3 de novembro de 2014

Conflitos




Qual o devido tempo de resolver conflitos?

Cada pessoa viva hoje na terra está sujeita a ter problemas. Somente depois da morte não teremos mais problemas, mas enquanto o nosso coração pulsar, sempre teremos que enfrentá-los. Os conflitos estão em toda parte, seja no trabalho, com os amigos, no casamento, na solteirice, em nós mesmos. Sabemos que os conflitos existem e temos aprendido que o tempo não os resolve.
Muitos acreditam que dar tempo pode solucionar os problemas, mas isso não se confirma na prática. Se pegarmos uma xícara de café suja e a guardarmos num armário sem lavar, pode passar anos que ela não ficará limpa. Na verdade pode ficar ainda mais suja pelo acúmulo de mofo, poeira e outras impurezas. Quando uma pessoa diz que vai dar um tempo para determinada situação, ela está dizendo, em outras palavras, que não quer resolver.

Muitos dizem que a última gota d’água é que faz o copo entornar, mas o que faz o copo entornar é a primeira gota. Depois da primeira gota vieram milhares de outras gotas e a última é que faz o copo entornar? Não. Se não tivesse a primeira as outras não viriam. Da mesma forma acontece com os problemas, os conflitos que vivenciamos dia após dia. Não adianta dar tempo ao tempo, uma situação puxa outra, porque ninguém está livre de ter problemas.

Eles podem acontecer a qualquer momento, quando saímos de casa pela manhã no nosso carro, ao virar a esquina, outro carro pode vir e nos “fechar” causando um acidente, conflitos. É inevitável; os problemas podem vir a qualquer hora, em qualquer lugar. Os conflitos brotam, eles sempre surgem. Então, o que precisamos pensar é na melhor maneira e quando resolvê-los. E já vimos que não é dando tempo. O tempo muitas vezes faz endurecer o coração, fazendo com que as pessoas vivam numa situação complicada. Deus nos enviou Jesus para que fôssemos livres. Ele levou sobre si todo peso, não temos que viver debaixo do peso dos problemas, é preciso resolvê-los.

Quando é melhor resolver conflitos? O mais rápido possível. Quanto mais no início melhor. Não deixar para depois. O perigo está em não resolver logo no início, pois os conflitos nascem pequenos, mas com o tempo vão se tornando grandes. É como um câncer. Os médicos dizem que, normalmente, a grande maioria dos cânceres tem cura quando descobertos e tratados no início. Mas quando já está em estágio avançado a cura fica mais difícil.

Os conflitos devem ser solucionados logo que surgem, mas muitos não gostam de ser confrontados, então é mais cômodo deixar para resolver depois. As pessoas se calam, se fecham, o que impede que haja confrontação. O confronto é importante para que possamos abrir o coração e dizer: “precisamos resolver esse problema”. Mas quando deixamos de resolver, o problema tende a tomar proporções inimagináveis, tornado-se uma “bomba relógio”, que pode explodir a qualquer momento, seja no casamento, na empresa, na vida, no próprio ministério.

Vivemos em comunidade, nos relacionamos uns com os outros e por isso é comum experimentarmos conflitos, pois cada pessoa pode ter atitudes diferentes, o que provoca constantes mudanças no nosso meio, e as mudanças podem gerar conflitos. Mas é preciso resolvê-los. Enquanto vivermos teremos problemas que de alguma forma vão gerar conflitos. E eles não vão se resolver sozinhos. Precisamos resolvê-los, pois o tempo vai apenas complicá-los ainda mais. E a Bíblia é o nosso manual para resolvermos problemas. Os conflitos são frutos da carnalidade, do pecado, mas a Palavra de Deus nos mostra os caminhos para resolvermos.
Fonte:Edemias Del Mestre e Internet


Armênia, país marcado por conflitos
Conheça e ore por essa nação!
Foi em terras armênias que a primeira nação cristã foi fundada, há 1.700 anos. Localizada no sudeste da Europa, o país é o menor das ex-repúblicas soviéticas. No seu passado, dois genocídios marcaram a história desse povo. Em 1915, os turcos massacraram os armênios que viviam refugiados da 1ª Guerra Mundial, numa grande área anexada ao Império Turco-Otomano. Calcula-se que, entre 1915 e 1922, os turcos tenham sido responsáveis pela morte de 1,5 milhões de armênios.

Na década de 1990, a posse de uma região denominada Nagorno-Karabakh foi motivo de guerra entre a Armênia e o Azerbaijão, país vizinho. A região está encravada em território azeri, mas cerca de 80% da população é armênia. O Azerbaijão é um país de maioria muçulmana e os armênios são cristãos ortodoxos (75,7%), inclusive os que vivem na região – outro motivo para o conflito. Em 1991, a região autoproclama-se independente e é bombardeada pelo governo azeri até 1992, quando a Armênia domina grande parte das regiões em torno de Nagorno-Karabakh e constrói um corredor de ligação com o país, denominado corredor de Latchine. Mais de 30 mil armênios morreram ao longo desse um ano de bombardeio.

Como consequência dos dois conflitos, a pobreza e o desemprego são decorrentes, uma vez que, as relações exteriores são instáveis e frágeis. Desde um terremoto que devastou a agricultura, em 1988, a população passou a se render ao evangelho. E a Igreja Armênia Fraternidade e Amor, juntamente à Igreja Pentecostal, tem conquistado espaço por meio de obras de caridade, testemunho, publicação e distribuição de livros evangélicos e Bíblias. Mas ainda há muito que fazer por essa nação. Falta treinamento para os líderes, que precisam de renovo espiritual e a unidade entre as igrejas.

Clame pela Armênia 
Para que o perdão seja liberado para a Turquia e para o Azerbaijão; 
Para que bons relacionamentos sejam retomados entre essas nações; 
Profetize a prosperidade nos campos e nas cidades; 
Declare a salvação da nação e um relacionamento íntimo com Deus; 
Clame pela cura das feridas na alma da população, principalmente os jovens e adultos, que presenciaram os massacres; 
Abençoe a Armênia e profetize a paz. 
Stephanie Zanandrais

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