11 de outubro de 2014

DISCIPULADO 2- INTRODUÇÃO

Série de Estudos APRENDENDO A CAMINHAR NA LUZ
----Estes estudos têm sido desenvolvidos para o uso em grupos pequenos, ou no discipulado, e estão sendo disponibilizados somente para o uso não comercial.

----Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. A Bíblia pode ser acessada online através
Sumário
AJUDA PARA CLASSE DISCIPULADO
Didática Para Discipulado
Ficha de controle Assistencial para Novo Convertido
Lição 01- Conhecendo a Bíblia
Lição 02-Conhecendo DEUS 
Lição 03- Conhecendo a Salvação
Lição 04-Conhecendo a Igreja 
Lição 05-Conhecendo o valor da Oração
Lição 06-O discípulo e a Fé
Lição 07-O discípulo e a Obediência
Lição 08-O discípulo e o Dízimo e Ofertas
Lição 09-O discípulo e o Espírito Santo" "Enchendo-se" Exemplo de Paulo
Lição 10-O discípulo vive cheio do ESPÍRITO SANTO
Lição 11-Dons do ESPÍRITO
Lição 12-O Fruto do ESPÍRITO SANTO
Lição 13-O discípulo e o Evangelismo, Exemplo de Paulo, Exemplo de evangelismo hoje.

O que é DISCIPULADO?
Mateus 28.19-20
Introdução 
Discípulo significa ser aluno, aprendiz. Quando Jesus chamou seus discípulos foi “para ESTAREM com ele e para os ENVIAR a pregar” (Marcos 3.14). Primeiro deveriam andar com Jesus para aprender e depois testemunhar sua Palavra.

Como a Igreja faz discipulado? Primeiramente, a Igreja deve proporcionar a união dos cristãos para que andem juntos. Em segundo lugar, deve promover ações práticas para que todos vivam juntos aquilo que aprendem.

Você é um Discípulo?

Veja como a Igreja cumpre o DISCIPULADO:

1- Indo:

Através de ações evangelísticas por onde passar, você pode fazer discípulos. Quem não sai de seu conforto não consegue fazer discípulos. A Igreja não pode ficar parada, por isso é imprescindível sair.

Um verdadeiro discipulador tem o faro para escolher seguidores. É um tipo de pessoa que nunca está sozinho, pois sempre estará seguindo alguém e chamando outros para serem seus discípulos.

Por onde você tem andado?

Faça discípulos onde estiver!

2 -Pregando:

A pregação é uma das maiores paixões de um verdadeiro discípulo e vive anunciando o evangelho em todas as oportunidades que tem.

Para pregar não é preciso púlpito nem microfone e sim um ouvinte ao menos. O tema da mensagem é a Palavra de Deus, contudo baseada na experiência de vida com testemunhos pessoais.

Você tem pregado para as pessoas que conhece?

Conte para todos o que Deus tem feito em sua vida!

3- Ensinando:

O Ensino é a continuação da pregação. Além de ouvir a mensagem, o discípulo precisa aprender como seguir a Jesus segundo a sua Palavra.

Muitas pessoas deixam de ser discípulos por não serem ensináveis. Um discípulo é um aprendiz e nunca acha que sabe tudo, por isso está sempre procurando aprender mais. Da mesma maneira, o discipulador procura sempre transmitir tudo que aprendeu.

Você tem procurado aprender e ensinar?

A maior forma de aprendizado é praticar e ensinar!

4- Batizando:

O maior objetivo do discipulado é levar vidas a um compromisso com Deus. O batismo é um ato de comprometimento, contudo o discipulado não termina quando a pessoa batiza. Esta tarefa é infindável. Devemos fazer discípulos continuamente, levando outros a se batizar também.

Cada irmão na Igreja deve acompanhar um novo convertido ao batismo e ajudar em seu crescimento espiritual. A prova de que já se tornou um discípulo é confirmada quando estiver discipulando outras vidas.

Quantas pessoas você já levou ao batismo?

Acompanhe vidas para um compromisso com Deus!

CONCLUSÃO
Em Mateus 28.19-20 Jesus deixou a ordem do Discipulado:“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. O Discipulado para Jesus não é uma opção e sim uma obrigação de cada cristão.
Você tem sido um Discípulo? Quem você está Discipulando?
Vamos ser uma Igreja de Discípulos!




AJUDA PARA CLASSE DISCIPULADO
PARTE I


INTRODUÇÃO A classe de novos convertidos na Escola Dominical é uma expressão ou extensão do amplo Ministério do Discipulado.
O Discipulado é um ministério pessoal, ilimitado e flexível. É uma das formas mais rápidas de aumentar o número de batismos e aprofundar a qualidade de vida dos que são alcançados para Cristo.
Antes de conhecer as peculiaridades de sua classe e os métodos mais adequados a serem adotados, o ensinador de Novos Crentes precisa saber de antemão o que significa ser discípulo. Quem não é discípulo não pode fazer discípulos!
A palavra "discípulo", mathetés, é usada 269 vezes nos Evangelhos e em Atos. Significa pessoa "ensinada" ou "treinada", aluno, aprendiz. (Texto-base: Mt 28.19,20.)

Nos Evangelhos, Jesus define a palavra discípulo de cinco maneiras:

1) Discípulo é um crente que está envolvido com a Palavra de Deus de maneira contínua (Jo 8.31).

2) Discípulo é aquele que ama sacrificialmente, sem medir esforços (Jo 13.35; 1 Jo 3.16).

3) Discípulo é alguém que permanece diariamente em união frutífera com Cristo (Jo 15.8).

4) Discípulo é aquele que assume a sua cruz e segue a Cristo (Lc 14.27).

5) Discípulo é aquele que renuncia tudo que tem (Lc 14.33).

I. O PERFIL DOS ALUNOS

Quem são seus alunos? Naturalmente são novos convertidos. A diferença e a ênfase está justamente nisto: não são alunos comuns.

1. São como crianças recém-nascidas em Cristo que precisam ser identificadas logo após o nascimento.

O pecador se arrepende; o Espírito Santo o regenera (novo nascimento) = conversão.

Devem ser recepcionados imediatamente após a conversão e identificados, através da "Ficha de identificação e triagem".

Na triagem:

Oferece literatura;
Orienta sobre os principais trabalhos da igreja;
Orienta quanto a matrícula na EBD: ideal orientadores para cada faixa (crianças, adolescentes, jovens e adultos).

Qual a finalidade da identificação?
Ter como localizá-los.
Conhecer a realidade de seus alunos.

Sondagem ® Coleta de dados ® Conhecimento da realidade ® Diagnóstico ® Estratégia de Trabalho

(Nome, endereço, data de nascimento, data da decisão, origem religiosa, sua relação com a comunidade, histórico familiar, nível sócio-econômico, cultura, necessidades pessoais, limitações físicas; perguntas dos tipo: É a primeira vez que está se decidindo? Está vindo de outra igreja? Qual? Quanto tempo esteve por lá?).
Elaborar programa de assistência.
Formar comissões de visitadores (que atendam as peculiaridades dos decididos: idade, sexo, formação etc.)

"A salvação é de graça, mas o discipulado custa tudo o que temos." Billy Graham

Você precisa conhecê-los realmente! Vamos fazer um teste? Pense em três novos convertidos de sua igreja.
Sabe o nome deles?
Pode lembra-se onde eles moram?
Sabe a data do aniversário deles?
Sabe como vão indo nos estudos ou no trabalho?
Mantém boas relações com suas famílias?
Conhece algum problema em particular?
O que poderia dizer sobre seu testemunho cristão?
Há alguma coisa especial de que necessitam?
Quando foi que aceitaram a Cristo?

2. São pessoas especiais que requerem atenção especial. 

a) São totalmente dependentes espiritualmente.
Só conseguem digerir os aspectos mais simples das verdades espirituais. 
"Com leite vos criei e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem tão pouco ainda agora podeis" (1 Co 3.1-3).
Precisam ser alimentadas por outrem.
Têm dificuldade em falar (de explicarem a razão da fé).

b) Falta-lhes um senso adequado de valores.

Agarram-se a detalhes sem importância, em vez de aprenderem o que tem realmente valor. 

(Eles se escandalizam facilmente; se apegam a rudimentos de doutrinas; podem criar dogmas)
O professor deve apresentar a Cristo como Senhor e não apenas como Salvador (senhorio de Cristo Mt 16.24).
Muitos querem as bênçãos do Salvador mas não o aceitam como Senhor. Precisamos aceitar o senhorio de Cristo (diferente da Confissão Positiva).
O professor deve apresentar a real proposta do evangelho.
Livrar o homem da perdição eterna (diferente do Evangelho da Prosperidade).

3. São pessoas carentes que requerem cuidados especiais.

a)"Alimentação" adequada (leite racional).

Não haverá crescimento espiritual independente da Palavra de Deus.

"Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo" (1 Pe 2.2).

Quando o homem aceita a Cristo torna-se nova criatura, ou seja, nasce de novo. Não se pode administrar à criança recém-nascida alimentos sólidos, antes, o leite materno. 
O novo convertido precisa conhecer as doutrinas básicas da salvação. Portanto, inicialmente, deve afastar-se de assuntos complexos e especulativos.
A princípio, a criança é alimentada pelos outros; mais tarde, começa a alimentar-se por conta própria e finalmente, quando adulta, passa a alimentar outros. 
Um dos alvos do fazedor de discípulos é ensinar o discípulo a alimentar-se, de forma que ele possa, mais tarde alimentar também outros.

b) "Meio-ambiente" propício (lar espiritual).

Não haverá crescimento espiritual fora do contexto da comunhão cristã.

"Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo" (Ef 4.13).

Observando as palavras de Paulo em Efésios 4.13 - "Até que todos cheguemos..." verificamos que o meio ambiente propício ao crescimento espiritual é encontrado no contexto da comunhão cristã (lar espiritual, família espiritual). 
Não é suficiente o contato que o professor tem com o aluno durante a aula na Escola Dominical. O professor deve proporcionar um meio-ambiente propício para um inter-relacionamento com outros crentes onde se compartilham idéias, verdades aprendidas na Palavra, aspirações, e onde haja compreensão. 

c) Precisam de um referencial no novo grupo de convivência. 

Geralmente a primeira referência do novo convertido na igreja é o professor (discipulador) de sua classe na Escola Dominical.

ENSINO DINÂMICO PARA OS NOVOS CONVERTIDOS PARTE II

II. O PERFIL DO PROFESSOR

Em linhas gerais, o professor da classe de novos convertidos precisa ser um crente fiel, espiritual e seguro conhecedor das doutrinas bíblicas, além de ter comprovada capacidade para ensinar.

Conhecimentos teológicos mínimos: Deus, Jesus Cristo, Espírito Santo, Trindade, homem, pecado, soteriologia: (regeneração, redenção, expiação, propiciação, justificação, santificação).

1. Pré requisitos gerais.

a) Vocação autêntica.

A vocação floresce no próprio cerne da personalidade. Significa a propensão fundamental do espírito, sua inclinação geral predominante para um determinado tipo de vida e de atividade, no qual encontrará plena satisfação e melhores possibilidades de auto-realização.
Sociabilidade. A educação e o ensino são fenômenos de interação psicológica e social; temperamentos egocêntricos, fechados, incapazes de abrir e manter contatos sociais comum certo calor e entusiasmo, não estão talhados para a função do magistério; este exige comunicabilidade e dedicação à pessoa dos educandos e aos seus problemas.
Amor paedagogicus. Simpatia e interesse natural pelos alunos e desejo de auxiliá-los nos seus problemas e anseios.

Geralmente a escolha de um professor favorito se baseia num relacionamento pessoal e não na capacidade para ensinar. Os alunos se lembram dos professores que mostraram interesse especial e cuidam delas antes de se lembrarem daqueles que tinham bons dotes de oratória.
Apreço e interesse pelos valores da inteligência e da cultura. O professor que realmente tem vocação para o magistério é naturalmente um estudioso, um leitor assíduo, com sede de novos conhecimentos capaz de se entusiasmar pelo progresso da ciência e da cultura.

b) Aptidões específicas.

São atributos ou qualidades pessoais que exprimem certa disposição natural ou potencial para um determinado tipo de atividades ou de trabalho.

(Saúde, equilíbrio mental e emocional, órgãos de fonação, visão e audição em boas condições; boa voz: firme, agradável, convincente; linguagem fluente, clara e simples; autoconfiança e presença de espírito; naturalidade e desembaraço; firmeza e desembaraço; imaginação, iniciativa e liderança; habilidade de criação; boas relações humanas.)

c) preparo especializado.

O conhecimento amplo e sistemático da matéria ou da respectiva área de estudo é condição essencial e indispensável para a eficiência do magistério cristão. 

2. Pré requisitos específicos.

a) Ser chamado por Deus para o ministério do ensino (Ef 4.11,12). (Pedir a classe para ler o texto)

Os professores da EBD são freqüentemente escolhidos pelos líderes e não vocacionados por Deus. Os vocacionados têm esmero (dedicação): "...se é ensinar, haja dedicação ao ensino" (Rm 12.7b).

Esmero significa integralidade de tempo no ministério - estar com a mente, o coração e a vida nesse ministério. Ser professor é diferente de ocupar o cargo de professor.

b) Ter um relacionamento vital e real com Jesus Cristo.

O que representa este relacionamento?

Cristo é seu salvador pessoal; salvo-o de todo o pecado e é também Senhor e dono da sua vida.

c) Esforçar-se em seguir o exemplo de Jesus.

Jesus é o maior pedagogo de todos os tempos; usou todos os métodos didáticos disponíveis para ensinar.

d) Reconhecer a importância da sua tarefa e encará-la com seriedade.

Qual importância?
Quando um investimento espiritual é feito em outra vida, você participa de toda a glória das recompensas espirituais que serão colhidas através da vida, para sempre. 

O apóstolo Paulo disse aos tessalonicenses: "Vós sois a nossa glória e nosso gozo" (1 Ts 2.20).

Por que seriedade? Por causa do juízo: "...meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo" (Tg 3.1).

e) Lealdade.

No apoio ao pastor; na assistência aos cultos; na participação no sustento financeiro.

f) Disposição de aprender.

O homem é um ser educável e nunca acaba de aprender. Aprendemos com os livros; com nossos alunos; aprendemos enquanto ensinamos. "Não há melhor maneira de aprender do que tentar ensinar outra pessoa." Quando não sabe uma resposta, é melhor ser honesto e dizer que não sabe.

g) Saber planejar suas aulas.

Ter objetivos claros e definidos em cada etapa do ensino.
O que pretendo alcançar (Objetivos)
Como alcançar (Métodos e recursos)
Em quanto tempo (cronograma)
O que fazer e como fazer (Procedimentos de ensino)
Como avaliar o que foi alcançado (Avaliação)

h) Entender o processo de aprendizagem.
Até o séc XVI, a prender era memorizar.
Séc XVII, fórmula de "Comenius": compreensão, memorização, aplicação.
Hoje, a apdz é um processo: lento, gradual e complexo - aprender é modificar o comportamento.

i) Conhecer variados métodos de ensino. (ver 3º ponto do seminário)

j) Ensinar com motivação.

O professor não motiva, incentiva.

Deve saber e dominar o que vai ensinar. Conhecer bem a Palavra, o currículo e a lição daquele dia. Este conhecimento deve fazer parte de sua experiência.

l) Despertar o aluno para a salvação e o crescimento espiritual.

"Ele está se tornando semelhante a Cristo?"

m) Viver o que ensina.

n) Ser crente integrado à sua igreja: presença nos cultos e atividades da igreja; dizimista; manter-se distante dos ventos de doutrinas; eticamente correto.

ENSINO DINÂMICO PARA OS NOVOS CONVERTIDOS PARTE III

III. O MÉTODO DE ENSINO

1. O ensino deve, em primeiro lugar, objetivar um plano de cultivo de resultados, ou seja, a integração dos novos crentes.

a) Levar o novo convertido a alcançar a certeza de salvação.

Três passos para levar o novo convertido a ter certeza de salvação:
Levar o convertido a confiar no caráter de Deus.

Deus não pode mentir (Tt 1.2). O caráter de Deus é o fundamento para que a pessoa alcance a certeza de vida eterna.
Levar o convertido a compreender com clareza as promessas de salvação feitas por Deus (Jo 5.24; Ap 3.20).
Levar o convertido a entender claramente as condições estabelecidas por Deus para alguém ser salvo.

O pecador precisa se arrepender (Is 55.7).
O pecador precisa confessar seus pecados (1 Jo 1.9).
O pecador precisa crer em Jesus (Jo 5.24).
O pecador precisa invocar o nome do Senhor (Rm 10.13).

b) Doutrinar o novo crente para que seja batizado conscientemente.
Necessidade do batismo
Valor e significado
Forma bíblica do batismo (imersão)
Ceia, finalidade
Para quem foi instituída a ceia
Igreja (origem, natureza, missão e destino)

c) Doutrinar o novo batizado para que adquira firmeza doutrinária e se integre na comunhão da igreja.
Crente e sua nova natureza
Comportamento do cristão
Vida devocional
Mordomia cristã
Testemunho

2. O ensino deve atender às dificuldades de compreensão peculiares ao novo convertido. 

a) Linguagem.

A linguagem deve ser comum entre o professor e o aluno. O novo convertido não está familiarizado com a linguagem evangélica.

b) Comunicação.

Quais são os principais problemas de comunicação entre professores e alunos?

O método é definido através de padrões de comunicação: unilateral, bilateral e multilateral.
O professor está mais preocupado em expor a matéria (transmitir conhecimento).
O professor utiliza conceitos ou termos que ainda não existem na experiência dos alunos novos convertidos.
O professor não se preocupa em aumentar o vocabulário de seus alunos.
O professor coloca tantas idéias em cada exposição que somente algumas delas são compreendidas e retidas.
Alguns professores falam rápido demais ou articulam mal as palavras. Outros, em voz baixa e tom monótono.
O professor não utiliza meios visuais para comunicar conceitos ou relações que exigem apresentação gráfica.
professor tem suas idéias tão mal ou perfeitamente organizadas, que não há lugar para a imaginação criativa dos alunos.

c) Cultura Bíblica.

O conhecimento que possuem a respeito de Deus geralmente é alheio às Escrituras. Não compreendem a história, a geografia, os costumes dos personagens bíblicos e sua aplicação para os nossos dias.

d) Temas teológicos e doutrinários da Bíblia.

O novo convertido não está habituado a expressões como: Regeneração, Justificação, Redenção, Expiação, Arrebatamento da Igreja, Milênio, Escatologia etc.

e) Noções de tempo, espaço e circunstância no plano bíblico.

Neste aspecto quais providências o professor deve tomar em relação a ministração do conteúdo da matéria? 

3. O ensino deve ser planejado e não improvisado. 

O professor deve preparar-se profundamente para a aula (2 Tm 2.15).

a) Através da oração. 

A oração é o segredo do poder no ensino (Mc 1.35; Lc 5.16).

b) Com propósito preestabelecido. 

O professor deve estabelecer os objetivos da lição.

c) Através de estudo diário. 

O professor deve preparar suas lições com antecedência. Ou seja, diariamente, do início ao término da semana.

d) Material de estudo mínimo necessário.
A Bíblia. Se possível, todas as legítimas versões em português.
Dicionário Bíblico
Gramática da Língua Portuguesa
Concordância Bíblica
Chave Bíblica (resumo dos livros)
Manuais de Doutrina
Comentários
Atlas Bíblico
Didática Aplicada
Apontamentos individuais

CONCLUSÃO

O Discipulado propicia à igreja local maduros líderes centralizados em Cristo e orientados para a Palavra.
Nem todo discipulador é professor da Classe de Novos Convertidos. Mas, todo professor de Novos Convertidos deve ser um discipulador em potencial.
Marcos Tuler é pedagogo e chefe do Setor de Educação Cristã da CPAD


FICHA PARA CONTROLE ASSISTENCIAL
PARA NOVOS CONVERTIDOS E CLASSES EXTRAS
IGREJA 

Aluno 

Observações Importantes



Foto:


Problemas Familiares?
Possui Filhos ou Outros Parentes morando junto?
Problemas com Esposo(a)?
Possui Roupas Apropriadas?
Problemas Com Alimentação?
Problemas de Emprego?
Possui Algum Vício?
Toma algum Medicamento?
Já Possui Um Novo Testamento ou Bíblia?

Possui algum Dom Nato (Musicista, Canto, Pregação, Ensino, Visita, Evangelismo Pessoal, Evangelismo Em Massa, Assistência Social.

É Ofertante, Dizimista?
Quer Ser Batizado Nas Águas?
Já Foi Batizado Com O ESPÍRITO SANTO?

Outros:
Nome:
Cidade:
Estado:
Telefones:
Celular:
Endereço:



Didática Para Discipulado
Árvore do Conhecimento: A BÍBLIA
 


Bíblia

 contém

66  livros escritos

 ao longo de 16 séculos,

 por cerca de 40 diferentes

 autores, nas mais diferentes

 condições e épocas. Ela é formada de

 dois testamentos: Antigo e Novo. O Antigo

 Testamento contém 39 livros assim classificados:

 Lei, História, Poesia e Profecia.  O Novo Testamento

 contém 27 livros. Classificados  em Biografia, História,

Doutrina e Profecia. A Bíblia toda  contém 1.189  capítulos,

929 no Antigo Testamento e 260 no Novo.  A divisão da Bíblia em

capítulos foi feita em 1250 d.C., por Hugo de Sanoto-Caro,abade

dominicano e estudioso das escrituras. Estes capítulos estão divididos em

31.173 versículos, sendo que 23.214 estão no Antigo Testamento  e 7.959 no novo.

A divisão do Antigo Testamento em versículos  foi feita em 1.445 Pelo rabi Mardoqueu

 Natã, e a do  Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. Os

66 livros da Bíblia não se acham agrupados pela ordem cronológica, e sim de acordo com o

assunto a que pertencem.Segundo a tradição, Jó é o livro mais antigo da Bíblia, tendo a sua autoria

atribuída a Moisés.O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, e o menor, o Salmo 117.O maior  versículo:

Ester 8:9;  o menor: Êxodo 20:13 (isto nas edições em português, exceto na chamada “Tradução Brasileira”).

Os livros de Ester e Cantares

não  contêm a palavra “Deus”.

Há na Bíblia 8 mil vezes a

Palavra  “Senhor”. O capítulo

19  de  2 Reis é idêntico ao 37

de Isaías. O primeiro livro a

ser impresso o mundo foi

a Bíblia, isto ocorreu em

1452,Em Mainz, Alemanha,

por Guttemberg. As Bíblias de

Edição católica-romana têm

73 livros,7 a mais que a Bíblia

usada pelos evangélicos.

Estes livros são chamados

“Apócrifos”, que significa:

“Espúrios”. São eles: Tobias,

Sabedoria de Salomão,

Eclesiástico, Baruque, 1

Macabeus, e 2 Macabeus e

Judite. Sua  aprovação pela

igreja Romana de deu no

Concílio de Trento em 1546.
 
 
 
A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS.

Bíblia Onlinedeste site.


A Bíblia contém 66 livros escritos ao longo de 16 séculos, por cerca de 40 diferentes autores, nas mais diferentes condições e épocas. Ela é formada de dois testamentos: Antigo e Novo. O Antigo Testamento contém 39 livros assim classificados: Lei, História, Poesia e Profecia. O Novo Testamento contém 27 livros. Classificados em Biografia, História, Doutrina e Profecia. A Bíblia toda contém 1.189 capítulos, 929 no Antigo Testamento e 260 no Novo. A divisão da Bíblia em capítulos foi feita em 1250 d.c., por Hugo de Sanoto-Caro, abade dominicano e estudioso das escrituras. Estes capítulos estão divididos em 31.173 versículos, sendo que 23.214 estão no Antigo Testamento e 7.959 no novo. A divisão do Antigo Testamento em versículos foi feita em 1.445 Pelo rabi Mardoqueu Natã, e a do Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. Os 66 livros da Bíblia não se acham agrupados pela ordem cronológica, e sim de acordo com o assunto a que pertencem. Segundo a tradição, Jó é o livro mais antigo da Bíblia, tendo a sua autoria atribuída a Moisés. O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, e o menor, o Salmo 117. O maior versículo: Ester 8:9; o menor: Êxodo 20:13 (isto nas edições em português, exceto na chamada “Tradução Brasileira”). Os livros de Ester e Cantares não contêm a palavra “Deus”. Há na Bíblia 8 mil vezes a Palavra “Senhor”. O capítulo 19 de 2 Reis é idêntico ao 37 de Isaías. O primeiro livro a ser impresso o mundo foi a Bíblia, isto ocorreu em 1452, Em Mainz, Alemanha, por Guttemberg. As Bíblias de Edição católica-romana têm 73 livros,7 a mais que a Bíblia usada pelos evangélicos. Estes livros são chamados “Apócrifos”, que significa: “Espúrios”. São eles: Tobias,Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, 1 Macabeus, e 2 Macabeus e Judite. Sua aprovação pela igreja Romana de deu no Concílio de Trento em 1546. DIA DA BÍBLIA COMO RECONHECER JESUS ATRAVÉS DA BÍBLIA, ELE É O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA O Nome Sobre todos os Nomes *Name above all Names* Deus nos prometeu que Ele não nos deixará, nem nos abandonará ! Em Cristo, Deus revelou sua fidelidade a nós desde o principio dos tempos: Em Gênesis, Jesus é o Cordeiro no altar de Abraão; em Êxodo, Ele é o Cordeiro da Páscoa; em Levítico, Ele é o sumo-sacerdote; em Números, Ele e a nuvem durante o dia e a coluna de fogo durante a noite; em Deuteronômio, Ele é a cidade de nosso refúgio; em Josué, Ele é o tecido vermelho na janela de Raabe; em Juízes, Ele é o nosso juiz; em Rute, Ele é o nosso parente redentor; em I e II Samuel, Ele é o nosso profeta confiável; nos livros de Reis e Crônicas, Ele é o nosso soberano; em Esdras, Ele é o nosso escriba fiel; em Neemias, Ele é o reconstrutor de tudo que está destruído; em Ester, Ele é o Mordecai assentado fielmente no portão; em Jó Ele é o nosso redentor que vive para sempre; em Salmos, Ele é o meu pastor e nada me faltará; em Provérbios e Eclesiastes, Ele é a nossa sabedoria; em Cantares, Ele é o belo noivo; em Isaías, Ele é o servo sofredor; em Jeremias e Lamentações, Jesus é o profeta que chora; em Ezequiel, Ele é o maravilhoso homem de quatro faces; em Daniel, Ele é o quarto homem na fornalha; em Oséias, Ele é o amor sempre fiel; em Joel, Ele nos batiza com o Espírito Santo; em Amós, Ele leva nossos fardos; em Obadias, nosso Salvador; em Jonas, Ele é o grande missionário que leva ao mundo a palavra de Deus; em Miquéias, Ele é o mensageiro dos pés formosos; em Naum, Ele é o vingador; em Habacuque, Ele é a sentinela orando pelo reavivamento; em Sofonias, Ele é o Senhor poderoso para salvar; em Ageu, Ele é o restaurador de nossa esperança perdida; em Zacarias, é a nossa fonte; em Malaquias, Ele é o Sol da justiça com a cura em suas asas; Em Mateus, Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo; em Marcos, Ele é o operador de milagres; em Lucas, Ele é o filho do homem; em João, Ele é a porta pela qual todos devem entrar; em Atos, Ele é a luz brilhante que aparece a Saulo no caminho de Damasco; em Romanos, Ele é o nosso justificador; em I Coríntios, nossa ressurreição; em II Coríntios, leva os nossos pecados; em Gálatas, Ele nos redime da lei; em Efésios, Ele é a nossa riqueza insondável; em Filipenses, Ele super todas as nossas necessidades; em Colossenses, Ele é plenitude do Deus encarnado; em I e II Tessalonicenses, Ele é o nosso Rei que virá; em I e II Timóteo, Ele é o mediador entre Deus e o homem; em Tito, Ele é a nossa bendita esperança; em Filemom, Ele é o amigo mais chegado que um irmão; em Hebreus, Ele é o sangue do pacto eterno; em Tiago, Ele é o Senhor que cura o doente; em I e II Pedro, Ele é o pastor principal; nos livro de João, é Jesus que tem a ternura do amor; em Judas, Ele é o Senhor que vem com milhares de seus santos; E em Apocalipse, a Igreja é conclamada a levantar os olhos, pois é chegada a sua redenção. Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores!


Gutemberg
Interessante (Bíblia na Versão em Espanhol)
O rei de Espanha, temendo que o príncipe de Granada, como herdeiro legítimo do trono, tentasse-lhe tomar a coroa, resolveu prendê-lo em calabouço de Madri. Passados vinte anos, o príncipe faleceu. Examinada a prisão, foi deparada na parede uma escrita, feita com a ponta de um prego, onde se lia: "A palavra Senhor é encontrada na Bíblia 1.853 vezes; Jeová, 6.855; o segundo verso do Salmo 117, marca a metade da Bíblia; o verso maior dela é Éster 8:9; o menor é João 11:35; no Salmo 107, há quatro versos iguais: 8, 15, 21, 31. Todos os versos do Salmo 136 terminam da mesma maneira; na Bíblia não se encontra nenhuma palavra ou nome que tenha mais de seis sílabas; o capítulo 37 de Isaías e o 19 de II Reis são iguais; a palavra menina só aparece uma vez em Joel 3:3. No Antigo e Novo Testamentos, há 3.586.483 letras, 773.693 palavras, 31.373 versos, 1.179 capítulos e 66 livros. Estes estão divididos assim: 39 no Velho e 27 no Novo. Todos esses livros foram escritos por 36 autores em 16 séculos. Foram usados três idiomas: hebraico, aramaico e grego. Curiosidades, pesos e medidas, estrutura, etc...vide 



 O NOVO TESTAMENTO PROVADO CIENTIFICAMENTE No grande jornal "SUN" de Nova York, apareceu uma carta de um leitor com conteúdo especial. Nesta, um céptico, chamando-se Mr. W.R. LAUGHLIN desafiava um crente da Bíblia que trouxesse uma vez fatos ao público, que provassem que a Bíblia seria de fato a Palavra de Deus. Então o Dr. Panin publicou o artigo seguinte, que apareceu no mesmo jornal "SUN" como resposta à carta do leitor contestante: Prezado Senhor Redator. Na edição do seu jornal de hoje, desafia o senhor W.R. LAUGHLIN a um defensor da fé cristã, para subir ao palco e lhe trazer "fatos".Aqui estão alguns: Os primeiros 17 versículos do Novo Testamento contém a genealogia de Jesus Cristo. Esta genealogia separa-se em duas partes: Os versículos de 1-11 contém as gerações de Abraão, pai do povo judaico, até o exílio babilônico, quando os judeus pararam, deixando de ser uma nação autônoma. Nos versículos 12 a 17 temos a genealogia do exílio até Cristo. Nos primeiros 11 versículos que são usados ao todo 49 palavras diferentes, que são sete vezes sete (7X7). Destas, 42 (6X7) são substantivos e as outras sete não são substantivos. Dos 42 substantivos, 35 (5X7) são nomes próprios, e os sete restantes são substantivos comuns. Destes 35 nomes próprios, 28 (4X7) são antecedentes masculinos de Jesus, e os sete restantes não. No alfabeto grego estas 49 palavras se agrupam conforme suas primeiras letras da seguinte maneira: De Alpha até Epsilon tem 21 (3X7) De Beta até Kappa tem 14 (2X7) De Mi até Chi tem 14 (2X7) Estas 49 palavras deu todo 266 letras, ou seja (38X7). Estas se agrupam de novo no alfabeto em grupos de sete, que dizem as palavras que iniciam com: Alpha até Gamma tem 84 (12X7) letras. Delta tem 7 (1X7) letras. Epsilon até Zeta tem de 21 (3x7) letras. Tsêta até Jota tem 70 (10X7) letras. Kappa até Mi tem 21 (3X7) letras. Mmi tem 7 (1X7) letras. Omikron até Phi tem 49 (7X7) letras. Chi tem 7 (1X7) letras. Disto resulta que toda esta genealogia foi construída no plano artístico de grupos de sete. Voltemos para a genealogia ao todo. Eu não quero cansar os leitores com todas curiosidades numéricas que estão aqui, isto iria ocupar várias páginas de seu jornal. Somente uma coisa característica quero ainda destacar: Os gregos não tinham números, mas usavam para isto suas letras. Assim Alpha era igual a 1, Beta igual a 2, desta maneira toda palavra grega tem um certo valor numérico, que resulta da adição do valor de cada letra. Agora a genealogia completa, contém 72 palavras. Se somarmos todos os valores destas 72 palavras temos a soma de 42.364 (6.952X7). Estes (6.952X7) não são jogados de qualquer maneira no alfabeto, mas de novo em grupos de sete palavras, que começam com o Alpha e Beta com valor total de 9.821 (1.405X7). Assim sendo, não são somente os onze primeiros versículos desta genealogia, mas tudo é construído sob o plano minucioso de 7. Outro traço: As 72 palavras aparecem em 90 formas diferentes. Se as tomarmos esses valores teremos um total de 54.075 (7.725X7), e está novamente distribuída em grupos de 70 diversas letras do alfabeto, precisamente em grupos de sete. O Sr. Laughlin deve se sentar uma vez e tentar fazer um tratado, com mais ou menos 300 palavras, tão compreensível como essa genealogia e nisto incluir algumas características numéricas aqui descritas. De boa vontade vamos lhe dar um mês de tempo para a experiência. Mateus provavelmente não demorou uma semana para escrever a genealogia. Isso significa: Um anel dentro do outro. No parágrafo seguinte do primeiro capítulo, nos versículos 18 a 25, é relatado o nascimento de Jesus, contém 161 palavras (23X7). São usados 77 diferentes palavras (11X7) que aparecem em 105 formas diferentes (15X7). O anjo que falou com José, utiliza 28 das 77 palavras (4X7) e deixa 49 (7X7) sem usar. Das 105 formas o anjo só usa 35 (5X7), e 70 (10X7) ele não usa. No alfabeto estas 77 palavras novamente se encontra em grupos de 7, como também nas suas 105 formas, como também na frequência do aparecimento das 161 palavras ao todo. A soma dos valores numéricos das 77 palavras dá 52.605 (7.515X7), a soma das formas dá 65.429 (9.347X7), com agrupamentos de sete correspondentes de maneiras diferentes. Outro fato é que a mensagem do anjo forma o seu próprio sistema de 7, fazendo disso um anel dentro do outro, uma roda dentro da roda. Se o Sr. Laughlin puder escrever uma história semelhante com 160 palavras e com sistema semelhante de grupo de sete no valor numérico das letras e palavras, então ele se distingue. De boa vontade vamos dar-lhe 2 meses de tempo para que ele experimente. Mateus provavelmente não gastou mais do que duas semanas para isso. Harmonia completa. O segundo capítulo do evangelho de Mateus relata a meninice de Jesus. São usadas 161 palavras (23X7), que são usadas em 238 formas diferentes (34X7). Elas contêm 896 letras (128X7), com um valor numérico de 123.529 (17.647X7) enquanto os 238 formas tem um valor de 166.985 (23.855X7). Se tratássemos disto em particular iríamos cansar-lhe. Neste capítulo temos quatro parágrafos lógicos, dos quais cada um novamente apresenta as mesmas características numéricas como o capítulo todo. Assim temos nos primeiros 6 versículos o número de 56 palavras (8X7). Nelas são apresentados vários discursos, o de Herodes, o dos magos e o do Anjo Gabriel. As características numéricas destes discursos são tão manifestas, que embora, de certo modo, cada uma em si é perfeita e mesmo assim fica em harmonia com o todo. Se o Sr. Laughlin poder escrever um capítulo dessa maneira que em mais ou menos 500 palavras apresente um tão grande número de cálculo tecidos um ao outro e assim mesmo sendo análogos, digamos então num prazo de cinco anos, esperaremos. Suponhamos que Mateus não gastou, mais do que um ano. Um milagre Literário Entre todas as centenas de parágrafos no evangelho de Mateus, não encontramos nenhum que não os caracterize por esta descrição numérica. Só que em cada novo parágrafo aumenta a dificuldade de combinação e construção, e isto não em progresso aritmético, mas potencial. Porque Mateus entende, escrevendo seus parágrafos de uma maneira que ele continuamente constrói novas combinações de numéricas, tanto naquilo que já foi escrito como daquilo com que segue. Assim, por exemplo, ele consegue usar no seu último capítulo, precisamente sete novas palavras, que ele não usou antes em todo o seu evangelho. Ele também usa exatamente 140 palavras, isto é (20X7), que não existem em todo o Novo Testamento. Sendo assim, fica muito fácil para calcular, e que o Sr. Laughlin precisaria ao menos alguns 100 anos, para poder escrever um livro semelhante a Mateus. Quanto tempo Matheus trabalhou no seu, não sabemos mas ele conseguiu terminar entre o ano 30, depois de Cristo ter sido crucificado - porque ele não poderia começar antes nem depois do anos 70 em que foi destruída Jerusalém, visto que faz referência a esta destruição e isto nos leva a crer que era um homem sensato. Ora, o fato é certo que ele fez referências a esta destruição, e isto simplesmente também significa um milagre. Sendo assim ele se apresenta para nós como um Gênio Lliterário-Matemático, que antes nunca houve, nem igual ou parecido, o que é totalmente inexplicável. Este é o primeiro dos fatos que queremos dar ao Sr. Laughlin para que reflita e pense alguns minutos a respeito. Um outro fato ainda mais curioso e importante do que já foi dito vamos mensionar, é este que Mateus usa 140 palavras (20X7) que não se acham em todo o resto do Novo Testamento. A pergunta se impõe, como poderia este homem saber que Marcos, Lucas, João, Tiago, Pedro, Judas e Paulo não usariam estas palavras? Se não levarmos em consideração as seguintes hipóteses é totalmente impossível ter sido escrito como o foi: Ou Mateus tinha combinado isto antes com todos eles; ou, ele tinha todo o resto do Novo Testamento na sua frente antes de começar a escrever; ou então, do Novo Testamento todo, deve ter sido o evangelho de Mateus o livro que foi escrito por último. Entretanto, nenhuma hipótese satisfaz. Como pode isto ser humanamente possível? Vejamos outrossim, acontece no evangelho de Marcos é também um milagre literário e matemático igual ao de . Mateus E de conformidade com o mesmo princípio pelo qual descobrimos que Mateus sem falta tinha que ter escrito por último, também é certo que Marcos tem que ter feito o mesmo. Isso quer dizer, que sem dúvida Marcos só pode ter escrito após Mateus. Mas agora ainda temos que dizer que o evangelho de Lucas apresenta exatamente as mesmas características como de Mateus e Marcos, e do mesmo modo João, Tiago, Pedro, Paulo e Judas. Assim não temos somente dois gênios literários-matemáticos milagrosos e nunca vistos, mas oito, e cada um deles tem escrito somente depois do outro. Também isso é tudo. Como Lucas e Pedro tem escrito cada um dois livros do Novo Testamento, João 5 e Paulo 13 ou 14, terá que se comprovar que cada um só por ter sido escrito após todos os outros. Dessa mesma forma pode ser comprovado que das 537 páginas do texto grego (edição de Westcott e Host) também tem que ter sido escrito por último, assim como também cada parágrafo, dos quais aparecem muitos várias vezes numa página só. As mesmas características estão em tudo e não existe possibilidade humana para explicar isto. Oito homens impossivelmente podem ter escrito cada um por último, 27 livros, 537 páginas e milhares de parágrafos? Como também é impossível ter sido escrito cada um após outro, sendo que cada um é o último. Imaginemos entretanto, que um único Espírito dominante ordenava tudo, então o problema é solucionado de modo bem simples e natural, tão fácil como uma equação algébrica. Isto portanto, significa uma expressão verbal de cada Jota ou Til do Novo Testamento. Só quero acrescentar ainda, que do mesmo modo podemos provar e comprovar de que o texto hebraico do Antigo Testamento foi também inspirado literalmente. Traduzido de:"DER UNS DEN SIEG GIBT", pags. 97-106; de FRIEDHELM KÖNIG. Artigo acima, extraído do livro "DER UNS DEN SIEG GIBT", é do cientista Dr. Ivan Panin, nascido na Rússia, estudou mais tarde na Alemanha, e depois nos EUA na universidade de Haward. Foi um gênio matemático bem como um lingüista. Na idade de de 85 anos ele apresentou fatos científicos, que tem de deixar o mundo estarrecer. Os manuscritos originais de sua obra somam quase 40.000 páginas, nas quais ele trabalhou durante uns 50 anos de 12 a 18 horas diárias. Retirado do site www.planodedeus.org Estrutura e Inspiração da Bíblia IBADI - Instituto Bíblico da Assembléia de Deus de Imperatriz – MA 2 Tm 3.16 “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;” Trabalho de Teologia Sistemática I - 2002 I.B.A.D.I. - Instituto Bíblico da Assembléia de Deus de Imperatriz – MA Professor: Pr. Raul Cavalcante Batista Dedicatória: Dedicamos este humilde trabalho aos nossos mestres do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus de Imperatriz, que muito têem se esforçado em prol do ensino sistemático da palavra de Deus a todos nós. I- Estrutura da Bíblia: PEQUENO RELATO DOS LIVROS Os 66 livros da Bíblia estão divididos em duas partes: O Antigo Testamento ou Velho Testamento com 39 livros e o Novo Testamento com 27 livros. Cerca de 40 personagens se envolveram na autoria e compilação dos livros que compõem a Bíblia Sagrada. Cada escritor manifestou seu próprio estilo e características literárias. Entretanto, há na Bíblia um só plano ou projeto, que de fato mostra a existência de um só autor divino, guiando os escritores. A) O Velho Testamento é dividido em cinco partes: 1. Pentateuco Livros da Lei ou Torá contêm cinco livros: Gênesis - Como a palavra bem indica, é o livro dos princípios: do céu e da terra, das ilhas e dos mares, dos animais e do homem. Com Abraão, temos o começo de uma raça, um povo, uma revelação divina particular, e finalmente uma igreja. Êxodo - Relata o povo de Deus escravizado no Egito e a grande libertação divina, usando a instrumentalidade de Moisés. Levítico - Leis acerca de moralidade, limpeza, alimento, sacrifícios, etc. Números - Relata a peregrinação de Israel, quarenta anos pelo deserto. Deuteronômio - Repetição das leis. 2. Livros Históricos, doze livros: Josué - Trata da conquista de Canaã. O milagre da passagem do rio Jordão, a queda das muralhas de Jericó, a vitória sobre as sete nações Cananéias, a divisão da terra prometida e, finalmente, a morte de Josué com cento e dez anos. Juízes - Várias libertações através dos quinze juízes. Rute - A linda história de Rute, uma ascendente de Davi e de Jesus Cristo. I e II Samuel - Relatam a história de Samuel, da implantação da monarquia, sendo Saul o primeiro rei ungido por Samuel. Samuel como o último juiz e a história de Davi. I e II Reis - Relatam a edificação do Templo de Jerusalém, a divisão do reino. Ministério de Elias e Eliseu. Ainda em II Reis está relatado o cativeiro do Reino do Norte pelos exércitos assírios, e do Sul com o poderio Caldeu de Nabucodonosor. I e II Crônicas - Registram os reinados de Davi, Salomão e dos reis de Judá até a época do cativeiro babilônico. Esdras - Relata o retorno de Judá do cativeiro babilônico com Zorobabel e a reconstrução do templo de Jerusalém. Neemias - Relata historia da reedificação das muralhas de Jerusalém. Ester - Relata a libertação dos judeus por Ester e o estabelecimento da festa de Purim. 3. Livros Poéticos, cinco livros: Jó - Sofrimento, paciência e libertação de Jó. Salmos - Cânticos espirituais, proclamações, poemas e orações. Provérbios - Dissertações sobre sabedoria, temperança, justiça, etc. Eclesiastes - Reflexões sobre a vida, deveres e obrigações perante Deus. Cântico dos cânticos - Descreve o amor de Salomão pela jovem sulamita. 4. Profetas Maiores, cinco livros: Isaías - Muitas profecias messiânicas, é considerado o profeta da redenção. O livro contém maldições pronunciadas sobre as nações pecadoras. Jeremias - Tem por tema a reincidência, o cativeiro e a restauração dos judeus. Jeremias é considerado o profeta chorão. Lamentações - Clamores de Jeremias, lamentando as aflições de Israel. Ezequiel - Um livro que contém muitas metáforas para descrever a condição, exaltação e a glória futura do povo de Deus. Daniel - Visões apocalípticas. 5. Profetas Menores, doze livros: Oséias - Relata a apostasia de Israel caracterizada como adultério espiritual. Contém muitas metáforas que descrevem os pecados do povo. Joel - Descreve o arrependimento de Judá e as bênçãos. "O dia do Senhor" é enfatizado como um dia de juízo e também de benção. Amós - Através de visões o profeta reformador denuncia o egoísmo e o pecado. Obadias - A condenação de Edom e a libertação de Israel. Jonas - Relata a história de Jonas, o missionário que relutou para levar a mensagem de Deus à cidade de Nínive. O mais bem sucedido dentre os profetas. Um dos profetas que pregou o arrependimento do povo. O povo arrependeu-se e o profeta ficou triste e desejou a morte. Miquéias - Condição moral de Israel e Judá. Também prediz o estabelecimento do reino messiânico. Naum - A destruição de Nínive e libertação de Judá da opressão Assíria. Habacuque - O grande questionamento do profeta a Deus. Como pode Deus justo permitir que uma nação pecadora oprima Israel. Contém uma das mais belas orações da Bíblia. Sofonias - Ameaças e visão da gloria futura de Israel. Ageu - Repreende o povo por negligenciar a construção do segundo templo e promete a volta da gloria de Deus. Zacarias - Através de visões, profetiza o triunfo final do reino de Deus. Ageu ajudou a animar os judeus a reconstruírem o templo. Foi contemporâneo de Ageu. Malaquias - Descrições que mostram a necessidade de reformas antes da vinda do Messias. B) O Novo Testamento também tem cinco divisões: 1. Os Evangelhos ou Biográficos: Mateus, Marcos, Lucas e João. Manifestação do Evangelho. A questão central é a carreira terrena de Jesus Cristo, o filho de Deus. 2. Histórico: Atos dos Apóstolos. Propagação do Evangelho. Trata dos resultados da morte e da ressurreição de Cristo, com a propagação das "Boas Novas" por impulso e liderança do Espírito Santo, começando em Jerusalém, Judéia, Samaria e ate os confins da terra. 3. Epístolas Paulinas: Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito, Filemom. 4. Epístolas gerais: Hebreus, Tiago, I e II Pedro, I, II e III João, Judas. Explicação do Evangelho. As explicações e os conselhos dados pelos apóstolos as igrejas cristãs, ainda no berço, onde são fixadas as doutrinas que devem ser cridas e vividas pelos cristãos de todos os séculos. 5. Profético: Apocalipse - Revelação, Consumação e Juízo de Deus. Um novo Céu e uma nova Terra. II- A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA: O PROBLEMA DO MÉTODO DA INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA: 1. INTUIÇÃO: Inspirados da mesma forma que os filósofos, escritores, etc.

2. ILUMINAÇÃO: Todos os cristãos são inspirados, os escritores sacros maior intensidade. Desta forma a Bíblia contêm a revelação de Deus e tudo o que está escrito não é necessariamente verdade, pois como todo cristão pode cair em erros.

3. DITADA.

1. Aqui o autor humano é mero instrumento (como se fosse uma caneta).

2. O Espírito teria dita o conteúdo da Bíblia. Compare o que os espíritas chamam de Psicografia.

3. Embora quase ninguém segue este ponto de vista (da Bíblia ser ditada), muitos tratam a Bíblia como se não tivesse nenhum elemento humano em sua produção.

4. Não resolve nenhuma das objeções alistadas em III, Aliás, torna – as incompreensíveis.

4. DINÂMICA.

1. Aqui os autores humanos são responsáveis pelo texto bíblico.

2. O Espírito teria lhes dado as “idéias” básicas sobre as quais escreveram o texto em suas próprias palavras.

3. Soluciona – se assim as objeções apresentadas.

4. Mas cria outras duas:
a) Não existem idéias despidas de verbalização. b) Torna a Bíblia em livro humano em que a contribuição divina é escondida, para não dizer “perdida”. Seu descobrimento é totalmente subjetivo.

5. TESTEMUNHA. Compare Wright, O DEUS QUE AGE. Ed. ASTE

1. Deus age através da história. Ver, por exemplo:
a) O Êxodo.
b) A Páscoa.

2. Aqui nem as idéias, e muito menos as palavras, são dadas pelo Espírito aos autores bíblicos. Deus age, mas não fala.
a) Os homens interpretam como podem os atos divinos.
b) Não há garantia que suas interpretações são certas; isto é, que correspondem à intenção divina.

3. A Bíblia se torna em livro totalmente humano, embora se crê que Deus a tenha escolhido para se revelar aos homens.

6. PLENÁRIO VERBAL.

1. É chamado plenário – verbal porque:
a) É pleno, alcançado todas as partes da Bíblia.
b) É verbal, alcançando as próprias palavras em que a Bíblia é redigida nas línguas originais.

2. As idéias verbalizadas são dados pelo Espírito Santo.
a) Os autores humanos escreveram o que o espírito quis nos transmitir. II Pd 1:21.
b) O Espírito respeitou a realidade dos autores (cultura, vocabulário, estilo, etc.) ajudando-os somente a verbalizar a revelação em termos da época de cada autor.
c) O Espírito guardou os autores de erro ao mesmo tempo em que permitiu–os usarem expressões individuais.

3. Há, portanto, algumas passagens em que o Texto Sagrado trata de problemas puramente culturais da época.

4. Os autores do N.T. são levados pelo Espírito a usar o A.T. e até modificar citações dele para esclarecer a última e perfeita revelação em Jesus Cristo.

5. Logo, a Bíblia é ao mesmo tempo divino em sua origem e humana em sua apresentação. Retirado da Web. Conclusão: Concluímos que a Bíblia é verdadeiramente a palavra de Deus e que é inspirada por Deus em todos os seus 66 Livros e 1.189 capítulos, 31.173 versículos. 2 Tm 3.16 “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;” Bibliografia: Bíblia de Estudo Pentecostal CD – CPAD – RJ – 2000 SITE WEB www.estudosbiblicos.com.br Você sabia? - O Salmo 119 tem, em hebraico, 22 seções de oito versículos. Cada uma das seções inicia com uma letra do alfabeto hebraico, de 22 letras. Dentro das seções, cada versículo inicia com a letra da seção.

- Que "o caminho de um sábado" era o caminho permitido no dia de sábado; a distância que ia da extremidade do arraial das tribos ao tabernáculo, quando no deserto, isto é, cerca de 1.200 metros.

- O capítulo 19 de II Reis é igual ao 37 de Isaías.

- No livro Lamentação de Jeremias, os capítulos 1, 2 e 4 têm versículos em número de 22 cada, compreendendo as letras do alfabeto hebraico. O capítulo 3 tem 66 versículos, levando cada três deles, em hebraico, a mesma letra do alfabeto.

A Menor Bíblia
A menor Bíblia existente foi impressa na Inglaterra e pesa somente 20 gramas. Este fabuloso exemplar da Bíblia mede 4,5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura. Apesar de ser tão pequenina, contém 878 páginas, possui uma séria de gravuras ilustrativas e pode ser lida com o auxílio de uma lente. A Maior Bíblia
A maior Bíblia que se conhece, contém 8.048 páginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros de espessura. Foi confeccionada por um marceneiro de Los Angeles, durante dois anos de trabalho ininterrupto. Cada página é uma delgada tábua de 1 metro de altura, em cuja superfície estão gravados os textos. Vamos Ler a Bíblia ?
A Bíblia contém 31.000 versículos e 1.189 capítulos. Para sua leitura completa, são necessárias 49 horas, a saber, 38 horas para a leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento. Para lê-la audivelmente, em velocidade normal de fala, são necessárias cerca de 71 horas. Se você deseja lê-la em 1 ano, deve ler apenas 4 capítulos por dia.


Tradução
Você sabia que das 2.000 líguas e dialetos falados no mundo, cerca de 1.200 já possuem a Bíblia ou textos bíblicos traduzidos.

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