24 de novembro de 2014

Batalha espiritual - Paulo nos alerta a ter uma vida cristã atenta


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--Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. A Bíblia pode ser acessada online através


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INTRODUÇÃO
Paulo escreveu a carta aos Efésios quando estava preso em Roma. - A intenção dele era confortar os que sabiam de sua prisão, para que as dúvidas não tomassem conta de seus pensamentos. EF 3,13 (Mas Deus não chamou Paulo para pregar o evangelho, porque ele está preso?) (Mas DEUS já me abençoou, porque eu estou passando por problemas?) Efésios 1.3

- DEUS já nos abençoou com todas as sortes de bênçãos espirituais nas regiões celestiais, porem teríamos adversários em nossa caminhada.

- E nossos inimigos não seriam carnais, e sim espirituais.

- Então Paulo nos alerta a ter uma vida cristã atenta, pois toda a armadura é necessária para enfrentar as oposições satânicas que surgirão, pois satanás tentará nos impedir de avançar na nossa carreira cristã.

- Devemos ter em mente que JESUS não nos tirou do mundo, para sermos sacos de pancada do diabo.

- Fomos chamados para o exército de DEUS, ou seja, somos soldados do SEU exército. Para combater, o mal e anunciar as boas novas ao mundo. Você está no meio do campo de batalha, escolha sua opção: 1 Sm 17:4-21 : Davi estava no meio do campo de batalha e escolheu lutar. Lutar como um soldado ou continuar fugindo para o resto de sua vida. Você é um soldado do exército de Deus.

- Então, hoje, devemos acordar para a batalha espiritual que já começou. - Batalha espiritual é semelhante a uma Luta Espiritual. Os esportes, vôlei, basquete, futebol, sempre tem um intervalo para respirar, quando a bola sai, por exemplo.

- No esporte de luta não tem fôlego, qualquer desatenção é fatal. Na nossa vida não é diferente, pois BATALHA ESPIRITUAL é igual a uma luta. Pois satanás, não nos deixa respirar para continuar a atacar

. Qualquer desatenção nossa, ele aproveita. Na maioria das vezes, as pessoas não estão enxergando de onde vem o ataque dificultando ainda mais. Devemos estar constantemente atentos e de olhos espirituais bem abertos, pois as armas que ele utiliza são as mais desonestas possíveis.

- Satanás é o adversário mais sujo que pode existir.

- Ele é aquele adversário que quando o lutador cai no chão, ele vai para cima e continua batendo sem dó. O quanto mais desonesto for, melhor para ele. Devemos estar atentos. Pois a batalha já começou e DEUS nos chamou para fazermos parte de Seu exército. Você é um soldado do exército de DEUS.

3 Atitudes de um Soldado do Exército de Deus. Respeita as ordens superiores.

a) DEUS manda nos fortalecermos na Sua força. (EF 6,10)

- Buscando a DEUS a todo o momento

- 2 Co 12 : 7 ? 10 ( Busquemos a graça de DEUS)

- Joel 3,10 b) DEUS nos manda estar firmes. ( EF 6, 11,13,14 )

- Três vezes Paulo repete a mesma coisa (Estais firmes) pois o diabo quer nos enfraquecer.

- Quem irá nos fortalecer é ELE, agüente firme.

c) DEUS manda nos revestirmos de toda a armadura de DEUS. (EF 6,11) A - Devemos buscar todo dia o Espírito Santo

- Fruto do Espírito (Quem tem um tem todos)

- Dons serão derramados conforme a nossa necessidade. Está sempre preparado para a guerra.

a) O bom soldado carrega as armas corretas. (EF 6,11)

- Couraça da justiça (protege o coração)

- Calçando os pés na preparação do evangelho da paz (língua)

- Escudo da fé (se protege contra os dardos)

- Capacete da salvação (protege a mente)

b) O bom soldado, conhece seu adversário. Provérbio Chinês

- Se nós conhecermos a nós mesmo e conhecermos ao nosso inimigo, lutaremos 100 batalhas e venceremos todas.

- Se nós conhecermos a nós mesmos e não conhecermos ao nosso inimigo, lutaremos 100 batalhas e venceremos algumas.

- Se nós não conhecermos a nós mesmos e não conhecermos ao nosso inimigo, lutaremos 100 batalhas e perderemos todas. 

c) O bom soldado tem olhos espirituais.

- EF 6,12 ( Devemos pedir a DEUS que abra os nossos olhos ) - Tirar a venda (pois com venda não há quem enxergue o seu inimigo atacar ) - Além de olhos devemos ter ouvidos espirituais ( pois o inimigo tenta constantemente distorcer as verdades) Sabe que a melhor defesa é o ataque.

a) O soldado cristão sabe como atacar. - Ef 6,17 B - Pregando a palavra a outras pessoas. - Ef 6, 18 A

- Orando sem cessar. ( 1Ts 5,17 )

- Utilizando a munição correta (O SANGUE DE JESUS)

CONCLUSÃO
Não adianta querer se enganar, pensando que o diabo não vai atacar você. Pois o inimigo dele é DEUS, e conseqüentemente todos aqueles que o servem. Devemos estar atentos a todo o momento, pois não é uma brincadeira, e sim uma luta onde o nosso inimigo não mede esforços para nos atacar. Jamais se desespere, pois o nosso comandante é Cristo e Ele não vai nos deixar sozinhos nessa BATALHA ESPIRITUAL. (EF 1,3 )Resisti ao Diabo Tiago 4.7 A libertação demoníaca não aparece fora de Mateus, Marcos, Lucas e Atos.

Nesta lição consideraremos somente os destaques dos textos marcantes desde Romanos até Apocalipse, que se referem a Satanás, aos seus ataques, ameaças e o tipo de escravidão que ele procura estabelecer e como poderemos lutar contra ele.

1- AS EPÍSTOLAS E O MAL CIRCUNSTANCIAL As epístolas focalizam abundantemente a guerra contra o mal moral — o poder de Satanás para nos enganar. Em vários trechos, as epístolas relacionam Satanás e seus demônios ao mal circunstancial, como fontes de sofrimento, tormento e morte. Em Hebreus 2.14, o diabo é citado como alguém que tinha o poder de morte, mas foi tornado sem poder pela cruz e ressurreição de Cristo por aqueles que vivem por fé. A capacidade de Satanás de aterrorizar as pessoas como supremo mal circunstancial foi anulada. Em duas passagens que tratam de disciplina na igreja, Paulo refere-se às pessoas que são "entregues a Satanás" (ICo 5.5; lTm 1.20). Longe de serem libertos de seus demônios, os rebeldes são entregues ao diabo. Ser expulso do corpo de Cristo sujeita uma pessoa aos terrores da morte e da acusação e à exclusão da congregação da luz. Ambas as passagens indicam o corretivo, um propósito didático para libertar alguém de Satanás. Isso não ocorre com intenções punitivas, mas disciplinares: "a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor" e "a fim de não mais blasfemarem". Mas, ocasionalmente, a Bíblia apresenta intenções punitivas em passagens sobre o julgamento final (Ap 18). Há uma passagem em que Paulo fala de Satanás impedi-lo de visitar os crentes em Tessalônica (lTs 2.18). Pelo contexto, parece que Paulo queria dizer que Satanás incitou inimigos do evangelho, que lhe criaram dificuldades, retardando seus planos para o avanço do evangelho. Muitos argumentam que "o espinho na carne, mensageiro de Satanás para esbofetear" (2Co 12.7) de Paulo é um caso de ocorrência de sofrimento induzido pelo demônio. Esse espinho era, provavelmente, uma enfermidade — talvez o problema aludido por Paulo em Gálatas 4.13-15. Isso reforça o que já foi dito, que mensageiros de Satanás são particularmente associados com sofrimentos físicos, embora, no caso de Paulo, este sofrimento não tenha associação com algum mal moral. Na verdade tal sofrimento foi usado por Deus para proteger o apóstolo do mal moral. Ao falar do mensageiro de Satanás, o texto tem conotação de sofrimento, fraqueza, maus-tratos, aflição e dificuldade - não de pecado. Satanás atacou, porém em nenhuma ocasião Paulo recorreu à expulsão demoníaca de si mesmo. Essas aflições o mantiveram humilde e dependente de Deus. Ele orou pelo poder de Deus para curá-lo; Deus respondeu "não", instruindo Paulo a respeito de seus propósitos maiores. As epístolas sempre abordam o mal circunstancial sem recorrer ao MME .

2 - AS EPÍSTOLAS E O MAL MORAL As epístolas concentram sua atenção sobre o que chamamos propriamente de batalha espiritual: nossa vulnerabilidade em sermos, cativados por Satanás para crermos em suas mentiras e fazermos a sua vontade. Elas apresentam o mal moral como uma trança com três fios: o mundo, a carne e o diabo. Nossa situação social nos entretém num fluxo de enganos e ameaças; nosso próprio coração é atraído por mentiras e concupiscências; o diabo conspira para agravar o pecado e a incredulidade. O mal moral é também monolítico. A Bíblia distingui os três ramos do mal monolítico sem dividi-los e nunca ensina que nós temos três tipos de problemas diferentes: um problema chamado mundo, outro chamado carne e outro chamado "espiritual". O MME direciona problemas "espirituais" para uma categoria especial. Para problemas normais, o diabo quase não faz nada; para problemas sobrenaturais, o mundo e a carne quase não fazem nada. Então, os problemas "espirituais" exigem a expulsão demoníaca. Esse é outro problema que os defensores do MME defendem, isto é, que ao ser identificada a presença do invasor, Satanás, deve-se recorrer apressadamente à expulsão do demônio. Eles defendem a prática respaldados pelos Evangelhos e o livro de Atos, mas não enxergam a atuação sutil de Satanás no mundo e por meio da carne, que estão sempre unidos.

Esse ensino é claramente apresentado nas epístolas, bem como o modo certo do combate espiritual. Não somente o mundo, a carne e o diabo aparecem em conjunto, mas a Bíblia os apresenta, sempre, em equilíbrio, cuidadosamente elaborado. Dos três, Deus focaliza primeiramente a carne: o coração humano e sua vulnerabilidade para o mal. Assim, somos chamados para um autoconhecimento radical diante do evangelho da graça de Cristo. A partir disso conhecemos a nossa corrupção, engano e depravação de nosso coração, mãos e línguas. Somos convidados a conhecer a Deus, em comunhão com nossos irmãos e irmãs resgatados pelo sangue de Jesus. As Escrituras são endereçadas às pessoas, e não aos demônios. Com a humanidade responsável no centro do palco, o mundo exibe um elenco de vilões coadjuvantes, juntamente com adereços e cenário. O mundo provê as situações que revelam e testam o caráter dos protagonistas. As Escrituras focalizam os falsos mestres que desencaminham os outros pela palavra e pelo exemplo, e também os inimigos que oprimem e ferem os outros. O mundo compreende objetos materiais e pessoas: ídolos materiais, dinheiro e bens, figuras e imagens e incontáveis tipos de criações tecnológicas. Quando damos uma olhada nos bastidores, vemos o diabo, que aparece com mais frequência do que no Antigo Testamento, mas ainda se encontra, distintamente, por trás das cenas. Praticamente, cada epístola o menciona uma ou duas vezes. Ele é o tentador, acusador e enganador cujo objetivo é o domínio moral. Ele é o assassino em série de todos quantos consegue alistar a seu serviço; ele mataria os santos, se pudesse. Combater esse adversário é combater simultaneamente o mundo e a carne. A malícia de Satanás anima o mundo e produz e seduz o coração, tornando os homens menos do que responsáveis por sua iniquidade. Combater a conformidade e a benevolência com o mundo é combater Satanás. Combater o erro da mentira e a concupiscência da carne é combater Satanás. As epístolas mostram métodos de ministério e vida que se dedicam a aspectos complementares do mal: as pressões do mundo, as concupiscências da carne e as atividades do inimigo. Examinaremos três passagens que revelam a presença do diabo: a) Diante de mentiras, "resisti" (Ef 6.10-20) Efésios enfatiza principalmente os ataques de decepção que obscurecem e endurecem as pessoas. Satanás estabelece seu domínio moral especialmente por meio de mentiras. Suas mentiras recorrem a velhos anseios: autonomia, prazer, poder, farisaísmo, conhecimento, glória, amor e pensamento. A intensidade de nossa escravidão moral ao mestre no domínio da velha natureza dificilmente pode ser exagerada. Cada intento dos pensamentos de nosso coração está continuamente dirigido para o mal, conforme mostra Efésios 6.10-20. Em primeiro lugar, Efésios 6.10-20 não introduz o assunto batalha espiritual na carta de Paulo. Antes, soma e cristaliza em imagem vívida aquilo que Paulo ensina por meio de toda a carta aos Efésios. Mauro Filgueiras A Bênção ou a Maldição Somos Nós Que Determinamos "Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que hoje vos ordeno; A maldição, se não ouvirdes os mandamentos do Senhor vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes". (Dt 11.26- 28) Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor! No Antigo Testamento, em geral, a bênção refere-se a bem-estar terreno, segurança, poder, riqueza, descendência, e essa bênção está expressamente condicionada à obediência aos mandamentos de Deus: "Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: a bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que hoje vos ordeno; a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes" (Dt 11.26-28). Para Israel, o povo terreno de Deus, é prometido bênçãos terrenas. (Gn 49). A bênção para a Igreja de Jesus, o povo celestial de Deus, tem uma conotação celestial correspondente: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" (Ef 1.3). A bênção de Deus – "Deus conosco" – tornou-se homem em Jesus Cristo! Por isso também podemos descrever a idéia de bênção como sendo "a ação de Deus com uma pessoa para atraí-la mais profundamente para Sua comunhão". Isso significa que a bênção nem sempre é o que desejamos, mas em todo caso se trata do que é bom e salutar para nós! Pois continua válido: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28). O Senhor Deus, na sua infinita bondade e misericórdia, desde os tempos longínquos, já ensinava os nossos ancestrais o que verdadeiramente nos conduz a uma vida regada de bênçãos ou de maldição, dependendo exclusivamente da nossa obediência e compromisso aos mandamentos do Senhor. No livro de Dt 11. 28, A Palavra diz: Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que hoje vos ordeno. A maldição, se não ouvirdes os mandamentos do Senhor vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes. A Palavra do Senhor revela que tanto a bênção como a maldição é oferecida por Deus diante de nós, dando-nos a plena liberdade de escolha, e não há mistério nenhum nisso. Ensina-nos que para vivermos em paz, para recebermos as suas bênçãos aqui na terra e nos dias futuro a vida eterna, a única coisa que precisamos fazer é ouvir a sua voz, guardar os seus mandamentos e segui-lo. As demais coisas necessária para sermos abençoados, Jesus Cristo já fez tudo e em sacrifício vivo pela aspersão do seu sangue inocente na cruz do Calvário. Levou sobre si as nossas dores, e pela suas feridas fomos sarados. Disse Jesus: Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vou aliviarei. E, aquele que me ama, guarda os meus mandamentos. Porém, se não produzirmos frutos dignos de arrependimento e não darmos ouvido aos seus mandamentos e passarmos a seguir outros deuses, certamente estaremos assumindo um compromisso com a maldição, porque a palavra nos dá a certeza que é impossível servir a dois senhores (Mt 6.24). Ou servimos a Deus verdadeiramente com o compromisso de servo para com o seu Senhor, ou servimos a outros deuses como: A idolatria, desobediência, vícios, avareza, vaidade, inveja, ciúmes, ira, soberba, prostituição, fornicação, mentira, feitiçaria, e outras abominações ao Senhor. Os que assim procedem a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte (Ap 21.8). Dt 30.19, disse o Senhor: Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência. E outra vez, o Senhor nosso Deus e Pai, Deus de paz e misericórdia, prova o seu amor pelo homem na presença das testemunhas que Ele mesmo criou. Ele nos propõe a bênção e a maldição, a vida e a morte, e na sua inexprimível amabilidade, ainda nos indica qual é a melhor das opções, nos aconselha a escolher a vida para que vivamos, e a nossa descendência seja abençoada, porque assim está escrito: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa (At 16.31). Esta é a sua grande oportunidade, escolha a vida para que viva tu e a tua semente. Escolha a vida para viver dias de paz, e na eternidade a certeza de morar junto com o Senhor Jesus e os seus santos anjos. A vida é a sua bênção, a vida é Jesus. Ele mesmo disse: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida, e ninguém vem ao Pai se não por mim ( Jo 14.6). A maldição é o pecado, e a morte. Jesus Cristo, pelo seu infinito amor, nos resgatou com braço forte das garras do inimigo. Pagou pela nossa vida o mais alto preço, pagou preço de sangue, aflição e muita dor. Morreu dependurado na cruz em sacrifício vivo pelos nossos pecados, e ressuscitou ao terceiro dia para a nossa salvação. O objetivo dos que buscam ao Senhor é receber as suas bênção, mas nem sempre fazem jus a essa benignidade de Deus. Muitos almejam as bênçãos do Senhor, mas não querem compromisso com o Evangelho de Cristo. Optam em servir os prazeres da carne, a viver em abundância de bens materiais, mas A Palavra diz que sendo amigo do mundo é inimigo de Deus, porque Deus não ouve a pecadores. (Pv 26:2) diz: Como o pássaro no seu vaguear, e como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não virá. (Pv 3.33 ) A maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos Ele abençoará. (Ml 2.1, 2) E, agora, ó sacerdotes, este mandamento vos toca a vós. Se o não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso coração dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e já as tenho amaldiçoado, porque vós não pondes isso no coração. Temos presenciado pessoas entregando os seus inimigos nas mãos de Deus com desígnio de vingança, isto é uma incoerência, contra senso. Quando rogamos maldição a alguém, nos sujeitamos a recebê-la nas mesmas proporções. Esta afirmação é do Senhor, exemplificado quando mandou Abraão apartar-se do seu sobrinho Ló, e seguir outra direção. Ele prometeu abençoar os que o abençoassem e amaldiçoar os que o amaldiçoassem (Gn 12.3). E Jesus Cristo disse: Mateus 5.44, 45 - Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem. Para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. Portanto meu amado irmão, se a sua oração não está chegando diante do trono de glórias de Deus, algo inconveniente está acontecendo em sua vida, e isto, indispensavelmente tem que ser ajustado, este concerto é entre você e Deus, porque o Senhor é poderoso até para transformar as maldições em bênçãos. Jesus Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo e para que, pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito. (Sl 72.17): O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados n’Ele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado. Adão e Eva receberam a ordem de Deus para que não comessem o fruto da árvore do conhecimento, entretanto, tentados por Satanás acabaram comendo e o resultado é que foram expulsos do Jardim do Éden e dor e a morte foi infligida a todo o ser humano. Saul recebeu a instrução de destruir completamente os amalequitas, porém poupou o rei e guardou parte do despojo, desobedecendo às ordens de Deus e colheu como seqüela o fim do seu reinado. Uzias sabia que somente os sacerdotes podiam entrar no Tabernáculo e oferecer incenso, todavia tomou a decisão de entrar naquele lugar e colheu para si a lepra. Esses são somente três casos em que a desobediência provocou resultados desastrosos para as pessoas que agiram não levando em consideração as determinações do Senhor e, através dos tempos, o homem vem fazendo a mesma coisa e colhendo coisas ruins, não percebendo que se agisse de forma contrária estaria adquirindo bênçãos para ele e para aqueles que fazem parte de sua família. Então por que o ser humano não passa a obedecer? Se esse é o grande segredo por que não fazê-lo? São perguntas muito difíceis de serem respondidas, pois como verificamos esse não é um problema atual, ele vem corroendo o homem há milhares de anos, porém, apesar de toda essa dificuldade, existem algumas coisas que nós podemos verificar. Em primeiro lugar está a essência do caráter do ser humano, que é ruim, que está predisposta a fazer a coisa errada, a pecar, a não obedecer, ou seja, é uma coisa intrínseca ao homem contra a qual ele deve lutar diariamente, e não permitir que venha a sobrepor aos princípios divinos. No outro lado da balança está o nosso entendimento. Precisamos entender, de forma definitiva, que Deus quer a nossa obediência e Ele nos faz uma promessa que, caso venhamos a fazer isso, seremos abençoados. Não há nenhuma regra para que venhamos a vencer essa luta, porém, existem algumas coisas que são básicas e que precisamos entender. Em primeiro lugar precisamos ter vontade de obedecer, isso mesmo, na medida em que estejamos comprometidos, realmente, com Deus isso não será tão difícil. Em segundo lugar precisamos permitir que chegue ao nosso coração essa ordenança do Senhor, com relação à obediência, já que o coração endurecido está comprometido com o mal e em terceiro lugar não podemos esquecer que tudo provém de Deus, que não somos absolutamente nada sem Ele, que não temos nada, estamos somente administrando aquilo que Ele nos dá. Evidentemente não temos a menor pretensão de encerrar esse assunto tão sério nesse artigo, porém em Dt 8.1 está escrito: ” Tenham o cuidado de obedecer toda a lei que eu hoje lhes ordeno, para que vocês vivam, multipliquem-se e tomem posse da terra que o Senhor prometeu, com juramento, aos seus antepassados.” O que vamos colher sempre será uma escolha nossa. Pense nisso. OBEDECER PARA VIVER Todos os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os cumprir; para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR jurou a vossos pais (Dt 8.1) A Palavra diz que Deus falou a Jeremias para não orar nem implorar por aquele povo porque de nada adiantaria, na medida em que Ele não o escutaria. Chama a atenção do profeta lhe dizendo se ele não percebe o que aquelas pessoa andavam fazendo, tanto as crianças, os homens e as mulheres oferecendo sacrifícios a uma deusa e a outros deuses, afrontando-O sem o menor constrangimento. De repente, o Senhor diz a Jeremias que eles acham que O estão ferindo, porém estão completamente enganados, pois estão fazendo mal a si próprios e, pior, serão envergonhados por conta disso. E fala ao profeta que derramará o Seu furor, a Sua ira sobre aquele lugar, sobre as pessoas e não poupará nem os animais e vai mais longe, dizendo que nada conseguirá impedir que aquilo aconteça. Faz uma observação de que são feitos sacrifícios sobre o altar, mas que Ele não está interessado em nada disso, pois não foi isso que foi dito àquelas pessoas quando foram retiradas do Egito, o que foi requerido daquele povo foi obediência e, a partir dessa atitude, Ele seria o Deus deles e eles seriam o Seu povo. Entretanto, continua dizendo que não foi ouvido, não foi dada a atenção devida e continuaram a desobedecer e adorando a outros deuses, isto é, em vez de melhorarem, acabaram piorando. Então diz a Jeremias para que transmita aquilo tudo àquelas pessoas, apesar de ter certeza absoluta de que o profeta não seria ouvido, já que não havia mais nenhuma lealdade por parte deles, ou seja, mais uma vez tudo seria inútil. O final dessa história é aquele povo foi castigado, num determinado momento o Senhor diz que gostaria de reunir todas aquelas pessoas como um lavrador ajunta a sua colheita, mas faz uma metáfora dizendo que aquele povo é como parreiras sem uvas e como figueira sem figos, todas as suas folhas secaram e, por causa disso, Ele, o Senhor, permitiu que os estrangeiros tomassem aquele lugar. Todo o nosso texto gira em torno de somente uma coisa, obediência. O povo de Deus ao longo de toda a sua história e continua nos diz de hoje, parece que nunca conseguiu entender que Deus não está interessado em sacrifícios, em ofertas queimadas, em penitências, pelo contrário, o que Ele realmente deseja é a nossa lealdade e a nossa obediência. É extremamente simples, não existe mistério, não há coisas mirabolantes, aquilo o que Ele mais quer na relação que venhamos a ter com Ele é a nossa fidelidade. O que ocorre é que durante toda a história, começando lá no Jardim do Éden até os dias de hoje, o homem não consegue se manter leal a Deus, não consegue obedecer e fica procurando respostas difíceis para uma coisa muito simples. No texto bíblico que utilizamos para esse artigo isso está muito claro, o que Deus quer de nós é que obedeçamos aos seus mandamentos. Quando tomamos esse posicionamento estamos nos colocando na posição que Ele quer e não precisamos demonstrar mais nada, na medida em que estamos ratificando todo o nosso comprometimento e a nossa lealdade para com Ele. O grande problema é que não conseguimos como os nossos antepassados, fazer isso. Adão e Eva tiveram diante de si duas perspectivas, a primeira a de ver a árvore da vida e a segunda a árvore do conhecimento do bem mal e fizeram a escolha de tentar saber o que estava por trás da árvore conhecimento do bem e do mal e o pior, o grande desastre é que foram alertados para não fazerem isso, mas tomando uma atitude que se repetiu e se repete ao longo de toda a eternidade, preferiram desobedecer e colheram os frutos daquela decisão, assim como o povo para quem Jeremias profetizou por mais de quarenta anos, que também colheu os frutos amargos por não ter ouvido o profeta. O Evangelho é muito simples, nós é que complicamos tudo achando que Deus não vai se importar com nossas atitudes de desobediência. Não dá para dizer que estamos comprometidos com Deus sem estarmos com o nosso coração dentro da Sua vontade. Pense nisso.

EXISTE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA? Há uma grande preocupação entre muitas pessoas, até mesmo entre os conhecedores da palavra, em relação à maldição hereditária. Temos visto até mesmo alguns líderes, eruditos da palavra levando apreensão aos irmãos, nos termos dessa maldição. Mas podemos afirmar com toda certeza que a maldição hereditária não existe, e os que assim pregam, usam a fragilidade dessas pessoas que crêem nisso, para impor doutrinas inúteis e vãs.

O que precisamos é, confiar na palavra do Senhor Deus, pois “Ele” nos dá a certeza que mau algum irá acontecer com aqueles que estão revestidos da sua couraça. No livro de Ezequiel 18.20, disse o Senhor: A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará a maldade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele. (Rm 8.31) Que diremos, pois a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? A Plavra no livro dos Salmos 23.4 diz: Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo, ó Senhor. (Sl 91.7, 10, 11) Mil cairão ao teu lado, e dez mil, à tua direita, mas tu não serás atingido. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda. Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. A Benção de Deus está condicionada ‘a nossa obediencia ( Dt 28:1-14) 6.Quando se vive em obediencia – Não é o crente que corre atrás da benção, mas sim, a benção que corre atrás do crente ( Dt 28:2 Mc 16:17) Ao término deste pequeno estudo da Palavra de Deus, podemos concluir que:

- A maldição é decorrente da desobediência a Deus e a sua Palavra – sendo que a responsabilidade é individual.

- Ao recebermos Jesus Cristo, como nosso Salvador e Senhor, toda maldição é quebrada.

- Ao estarmos em Cristo, somos abençoados. E, tudo que temos é abençoado, decorrente da presença de Deus em nós.

- Não precisamos viver com a síndrome do pavor com medo de ser atingido por uma maldição, pois somos o povo abençoado pelo Senhor! (Pv 26:2)

COMO O PÁSSARO NO SEU VAGUEAR, COMO A ANDORINHA NO SEU VOO, ASSIM A MALDIÇÃO SEM CAUSA NÃO ENCONTRA POUSO Cremos que a visitação da maldade por Deus, sobre a terceira e quarta geração é para os que aborrecem a Deus, e não para os nascidos de novo; para estes, Deus tem prometido fazer misericórdia a milhares de seus descendentes. A maldição não é transmitida diretamente e sim os efeitos do pecado sobre os filhos. Se alguém aceita a Jesus, é nascido de novo, sua vida está debaixo da proteção divina, não cabendo mais nenhuma condenação ou maldição. Que Deus nos abençoe que possamos entender as verdades espirituais à luz da Bíblia. Amém!

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