em que afirma mostrar execução de árabe israelense acusado de espionagem
Dezenas de árabes israelenses se uniram ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), segundo o ministro israelense da Defesa, Mosheh Yaalon, um dia depois da organização ter anunciado a execução de um árabe israelense acusado de espionagem.
“Algumas dezenas de árabes israelenses se uniram ao Estado Islâmico e seguiram para luta (na Síria e no Iraque). Alguns deles perderam a vida, outros foram detidos em seu retorno ou antes de partir, mas não se trata de um fenômeno amplo entre os árabes israelenses”, disse o ministro.
Yaalon considera que não é difícil difundir as ideias do EI “inclusive em Israel, graças a internet”.
A respeito do vídeo divulgado na terça-feira pelo EI com a execução de um árabe israelense acusado de espionar para o Mossad, o serviço secreto israelense, Mosheh Yaalon negou a acusação.
“Algumas dezenas de árabes israelenses se uniram ao Estado Islâmico e seguiram para luta (na Síria e no Iraque). Alguns deles perderam a vida, outros foram detidos em seu retorno ou antes de partir, mas não se trata de um fenômeno amplo entre os árabes israelenses”, declarou o ministro.
Yaalon considera que não é difícil difundir as ideias do EI “inclusive em Israel, graças a internet”.
A respeito do vídeo divulgado na terça-feira pelo EI com a execução de um árabe israelense acusado de espionar para o Mossad, o serviço secreto israelense, Mosheh Yaalon negou a acusação.
Fonte: G1
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