12 de março de 2015

Pregação - As quatro amarguras da mulher do fluxo de sangue


As quatro amarguras da mulher do fluxo de sangue
(Lucas 8:43-48)

A mulher:

Havia ficado estéril
Havia ficado pobre
Havia ficado isolada
Havia perdido a esperança Uma das mais belas histórias e exemplos de fé a serem seguidos.

I. A amargura da esterilidade:

• A mulher judia, que não gerava, era considerada amaldiçoada (I Samuel 1:15)

• A mulher judia, que não gerava, logo dividiria seu marido com uma concubina (Gênesis 16:1-3.)

• A mulher judia esperava ser a mãe do Messias, devido à profecia de Isaías: uma virgem conceberá, então, todas as moças, como o mundo da época, não aceitavam Jesus como o Messias. Aguardavam ainda que esse Messias viesse a nascer e tinham um sonho: ser a mãe do Messias. Porém, esta mulher estava excluída, a doença havia deixado-a estéril (Isaías 7:14);

• Hoje, quantas mulheres podem dar à luz, mas preferem abortar;

• Quantas Igrejas já não geram mais "filhos", pois estão estéreis.

II. A amargura da pobreza:

• Gastar dinheiro com bens não é ruim, porém com doença é terrível;

• Ficar pobre por motivo de doença é frustrante;

• Sem dinheiro, viu-se condenada à miséria;

III. A amargura da solidão:

• Por esta doença ela era considerada imunda;

• Era tratada de modo semelhante ao leproso, pois também não podia entrar em repartições públicas;

• Devia sempre ouvir a terrível frase: imunda! imunda! Em alto e bom som;

• Não tinha amigos;

• Alguém, na época, achava que esta doença era devido aos pecados, então, por isto, era discriminada;

• Hoje em dia, o pecado separa o homem de Deus;

• O pecado deixa o homem imundo diante de Deus;

IV. A amargura da falta de esperança:

• A falta de esperança é uma coisa muito séria;

• Muitos, por não tê-la, perdem a vontade de viver (depressão);

• Ficam perdidos dentro de si;

• Esquecem-se de que há um Deus;

• O homem pode perder tudo, menos a esperança, o sonho e os objetivos.
Autor: Marco Feliciano

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