12 de junho de 2015

Pregação - Jesus, ao chegar em Naim, encontrou a triste cena: A viúva, chorando, a perda do filho e uma multidão, a acompanhando. Imagino a comoção

As pessoas não iam em silêncio, mas lamentando. Palavras de dor e muitas lágrimas. Uma outra multidão, acompanhava Jesus. Eram seus discípulos, e pessoas ávidas por milagres (v11 e 12).

Enquanto Jesus e seus discípulos, entravam na cidade, o cortejo, saía. O encontro, acontece na "porta da cidade" (v11). A morte, encontra a vida. "E vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te, E o defunto assentou-se, e começou a falar"(v13 e 14).Aquela porta era o lugar turístico da cidade, onde todos ficavam. Este foi o “lugar” de maior vergonha daquela viúva, onde recentemente ela havia passado trazendo outro caixão. A unção não é apenas ornamento, óleo de alegria, e veste de louvor, mas é também HONRA no “LUGAR” da vergonha. Jesus conhecia a dor da viúva por perder o seu unigênito, pois ele conhece a dor do Pai.É fácil não chorar, quando o problema já está solucionado, mas parar de chorar antes do milagre, requer FÉ! Jesus disse que parasse de chorar porque Ele ia “tocar”Ainda, em caso de falecimento do dono da casa, as mulheres não podiam herdar os bens do seu marido, pois o território de Israel estava distribuído pelas suas tribos que a Velha Lei tentou preservar e a mulher poderia ser de outra tribo diferente da de seu falecido marido. Se uma mulher pudesse herdar as terras de seu falecido marido e fosse de outra tribo, poria em risco a divisão do território pelas onze tribos de Israel, pois a tribo de Levi não tinha terras.

A viúva, se não tivesse pelo menos um filho, que pudesse herdar as terras de seu pai, continuava de certa maneira ligada ao seu falecido marido, e de acordo com o registro em Deuteronómio 25:5 a 10, deveria esperar que algum dos seus cunhados a tomasse como mais uma de suas mulheres


em respeito pela memória de seu irmão. Só depois dos seus cunhados a rejeitarem e depois de cumpridos os rituais que constam do texto que mencionamos em Deuteronómio é que ela poderia tentar novo casamento.

Assim, a expressão que aparece no texto de Marcos e de Lucas "viúva pobre", nesse contexto cultural, leva-nos a imaginar uma viúva que não tivesse filhos, nem cunhados que a recebessem, nem quaisquer meios de subsistência. Então vemos que ser uma viúva naqueles tempos não era nada fácil.

A MULTIDÃO DO CORTEJO

Esta multidão era a multidão que se compadecia da viúva. Pois sendo aquela uma pequena cidade, e sendo ela uma boa mulher, com toda certeza ela era querida pela vizinhança do local. Então esta multidão era uma multidão que levava consigo a dor da perda de uma vida. Hoje ainda Jesus quer se encontrar com essas pessoas que levam dentro de si a dor da humilhação, do desprezo, da angústia, da solidão, e por que não dizer da perda, do dano.

Então Jesus se aproxima do cortejo fúnebre e vai até onde estava o cadáver. Do lado estava a mãe que chorava muito. Então Jesus olha para ela e diz: "Não chores!". Mas como não chorar nesta ora? Até parece uma frase ignorante. Mas Jesus sabia o que estava fazendo e ainda sabe.

Agora Ele se vira para o cadáver. Agora preste atenção no que vou escrever: A atitude de Jesus, para com a viúva, representa compromisso, envolvimento. Como se Ele, penetrasse no âmago do ser, daquela mulher, captando toda sua tristeza, sendo movido por ela. O jovem era levado. Pessoas seguravam seu esquife. Bastou uma palavra do Mestre, para que voltasse a vida. Sei que muitas mães, têm chorado por seus filhos...Jesus tocou no esquife e disse para que o moço levantasse e ele se levantou, porém eu creio que o meu Jesus não tocou no caixão, mas ele tocou, ou colocou a sua mão quente e macia, no peito do moço. Fazendo todas as três multidões se pasmarem, pois não era normal um judeu tocar em defuntos, mas eu sei que meu Jesus não se contentaria em tocar em algo como o caixão, Ele sempre nos surpreende com seu toque."


Quando o menino se levanta, Jesus o entrega a sua mãe.

Naquele momento todos são tomados por um imenso temor e dizem: " Um grande profeta se levantou entre nós". Agora preste atenção. De Malaquias até João Batista foram mais de trezentos anos sem profetas e profecias. Então naquele momento as multidões se lembram de dois profetas.

. Mães, que sofrem, como a viúva de Naim. Seus filhos estão "sendo levados" pelos enganos do mundo. Estão mortos, em pecado."A restauração para a vida terrena (7.11-15). O 'ataúde' era um esquife, um catre plano com uma moldura de madeira. O corpo não era embalsamado, mas sepultado no dia da morte. O que Jesus fez para a viúva ao levantar seu filho, não foi uma ressurreição. Jesus restaurou-o para a vida física, como fez com a menina (8.40 em diante) e Lázaro (Jo 1.1). Cada qual morreu novamente, mais tarde. Ressurreição é a transformação do corpo biológico, a substituição do ser mortal pela imortalidade. Jesus foi a primeira pessoa na história da experiência da ressurreição, mas não a última!"

busque a soluções para seu marido filho seu éter querido jesus tem vida muitas vida para eles só Deus tem a solução para sua vida para sua família. Jesus tem jeito soluções para toda a área de sua vida amém.
Fique com Deus.

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