13 de setembro de 2015

Primeira carta do Apostolo Paulo aos Coríntios - Capitulo 10

Não quero que ignoreis (1 Co. 10:1). É possível alguém ser redimido, desfrutar da graça divina, e posteriormente, ser rejeitado por Deus, por causa de conduta pecaminosa (1 Co. 9:27). Isso passa, agora, a ser confirmado, por exemplo, colhidos da experiência de Israel (1 Co. 10:1-12), foram prostrados no deserto (1 Co. 10:5), os israelitas foram alvo da graça de Deus no Êxodo. Foram libertados da escravidão, batizados (1 Co. 10:2), divinamente sustentado no deserto e tiveram intima comunhão com Cristo (1 Co. 10:3-4), mesmo assim a despeito dessas bênçãos espirituais deixaram de agradar a Deus e foram destruídos por Ele no deserto.

Perderam sua eleição divina e, portanto deixaram de alcançar a terra prometida. (Nm. 14:30), o argumento de Paulo e que assim como Deus não tolerou a idolatria, o pecado e a imoralidade de Israel, assim também ele não tolerará o pecado dos crentes da nova aliança.
Essas coisas, feitas em figuras (1 Co. 10:6). O terrível juízo divino sobre os israelitas desobedientes serve de exemplo e advertência aos que estão sob a nova aliança. Para não cobiçarem as coisas más, Paulo adverte aos coríntios que se forem infiéis a Deus como Israel (1 Co. 10:7: 10), eles também serão julgados e não entrarão na pátria celestial prometida.

Deus é fiel (1 Co. 10:13). O crente professo não pode justificar seu pecado com a desculpa de que ele simplesmente é humano e, portanto imperfeito e que neste mundo todos os crentes são nascidos de novo pecam por palavras, pensamentos, ações (Rm. 6:1). Ao mesmo tempo assegura aos coríntios que nenhum crente precisa cair da graça e da misericórdia de Deus.

O Espírito Santo afirma explicitamente que Deus outorga aos seus filhos graças suficiente para vencer todos as tentações e assim resistir o pecado.

A fidelidade de Deus expressa-se de duas maneiras:

a) Ele não permitira que sejamos tentados além do que podemos suportar

E Ele, ocorrendo à tentação, proverá os meios de a suportarmos e vencermos (2 Ts. 3:3).

O que é licito (1 Co. 10:23), todas as coisas são permissíveis ao Cristão? (1 Co. 6:12). Fazer tudo para a glória de Deus. Objetivo principal do crente e agradar a Deus e promover a sua glória, sendo assim, aquilo que não pode ser feito para a gloria de Deus não deve ser feito de modo nenhum. Oramos a Deus mediante nossa obediência. Ações de graça, confiança, oração, fé, lealdade a Ele. Viver para a gloria de Deus deve ser uma norma fundamental em nossa vida o alvo da nossa conduta, e teste das nossas ações.

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