28 de dezembro de 2015

Noticia: Enquanto dormimos, o Brasil se islamiza?

É o que dizem os internautas. Há diversos sites e protestos na internet, contra a islamização no Brasil. Internautas ainda protestam a postura da presidente Dilma Roussef, em seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2012, quando “repudiou” o preconceito contra o islamismo. Ela se referiu a um filme que satirizava o profeta Maomé, que gerou uma onda de manifestações contra missões diplomáticas norte-americanas em países muçulmanos.

“Registro nesse plenário, nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico, em países ocidentais”, disse a presidente na ocasião.

Em 2011, o prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida, em reunião com a Comunidade Muçulmana, disse: “Nós conhecemos a comunidade muçulmana na cidade, nós sabemos dos trabalhos prestados, aliás, sou grato porque se trata de um trabalho social, de um povo que se apaixonou pelo Brasil e que, o Brasil aos poucos, está se apaixonando também pela cultura muçulmana”.

E ainda acrescentou: “Vocês tem todo o nosso apoio. Estamos juntos, no mesmo ideal e no mesmo compromisso”. O xeique Jihad Hassain Hammadah, agradeceu pelo suporte e pelo apoio que a cidade de Guarulhos dá aos muçulmanos. A iniciativa do prefeito foi motivo de “orgulho” como alguns deputados comentaram na reunião. Lula foi citado como um exemplo de democracia e “motivo de inveja” para os países que não conseguiram chegar onde o Brasil chegou.

Houve uma grande repercussão também, uma notícia do ano passado, de que o islamismo estava sendo ensinado em escola públicas do Rio de Janeiro.

Se você não lutar por aquilo que é o correto, quando você pode vencer facilmente, e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar, com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.

Winston Churchill

O Brasil está na mira, e os islamistas já estão atuando no país. Vejamos alguns exemplos, de notícias atuais:

Organização da Cooperação Islâmica e os seus tentáculos no Brasil

Existe uma atividade conhecida como “Mini Nações Unidas” que é algo muito interessante, mas, no Brasil, a Organização da Cooperação Islâmica está se envolvendo nesta atividade, e isso é problemático, pois a busca deles é por uma aplicação da Sharia a nível global.

Estudante muçulmana é interrompida durante Exame de Ordem dos Advogados e é reprovada por se recusar a tirar o véu

Isso aconteceu em São Paulo. As muçulmanas deveriam mostrar a sua tolerância e vontade de fazer parte da sociedade brasileira e não usarem véu. Essa seria a maior prova de integração, ao invés de fazer uma declaração política ao desejarem ser diferentes. Usar o véu é gritar ao mundo que ela concorda com a lei islâmica, e como ela regula as mulheres. Como advogada, esta muçulmana deveria ser contra a Sharia. Como ela pode defender dois sistemas jurídicos totalmente contrários? A sharia é totalmente oposta à Constituição do Brasil.

Jesuítas promovem o islamismo no Rio de Janeiro

Jesuítas permitem uma propaganda das mais mentirosas sobre o islamismo: uma palestra para “desmistificar o islão” e um “curso sobre o Jesus islâmico” (permitindo alterar a história bíblica, para satisfazer a narrativa islâmica e ludibriar os cristãos.
Sociedade Beneficente Muçulmana do RJ promove poligamia

A Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM) é uma organização de fachada para promover o islamismo, e não uma sociedade realmente beneficente. Este fato torna-se evidente de acordo com as consultas aos Boletins que a SBM publica. O Centro Loyola é responsável pelos eventos promovidos por eles.

O último Boletim do SBM, disponível online, promove a poligamia, em um artigo intitulado “A poligamia tupiniquim”, de autoria de Hassan Cavalcanti. O artigo se utiliza de uma novela da TV Globo, na qual existia um casal polígamo. A crítica implícita à poligamia na novela é usada como munição para defendê-la.


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Logo no início, o artigo diz: Porque se deveria proibir o que Deus [Alá] permitiu? Não há nada no Qur’an [Alcorão] ou ahadith [Hadices, tradição de Maomé] que possa embasar a negação do homem desposar mais de uma mulher. Essa afirmação ainda causa polêmica e motivo de ataque ao costume que é lícito para os muçulmanos.
Fonte:Eclésia

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