8 de setembro de 2016

Slides: Lição 11 - Profecias da Consumação da História - Jovens


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Slides:


































1. TEXTO DO DIA "Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça." (2 Pe 3.13)
2. SÍNTESE Deus sempre esteve no controle de tudo. O fim da história será a prova disso.
3. TEXTO BÍBLICO Isaías 24.4-6
4. 4 A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra. 5 Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna. 6 Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela serão desolados; por isso, serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão.
5. INTRODUÇÃO
6. INTRODUÇÃO • A lição desta semana fala sobre as consequências das falhas do ser humano, que se condenam a si mesmo pelo que faz. • Isaias 24-27 é reconhecido pelos biblistas como um texto posterior e apocalíptico (trata do tempo do fim apocalíptico). • Julgamentos dos maus e salvação e promessas de livramento para o povo de Deus. • Texto original aplica-se a Israel, mas a releitura cristã no NT aponta para a salvação por meio de Cristo, o Messias.
7. I - O JULGAMENTO E A SALVAÇÃO
8. 1. Como será o julgamento • A palavra julgamento no grego (krinein) quer dizer separar (Mt 13.24-30): bem Vs mal. • Outro livro considerado apocalíptico do Antigo Testamento, Daniel, fala sobre o Juízo dos fim dos tempos (Dn 12.1-3). • Neste julgamento, os injustos são condenados e os justos e oprimidos são resgatados por Deus.
9. 2. O destino dos maus • Doutrina assembleiana: no Juízo Final acontecerá a ressurreição dos maus de todos os tempos; os salvos já terão ressuscitado e estarão com Cristo (Is 26.19; Ap 20.4). • Ninguém escapará da desolação e julgamento que sobrevirá: ricos, pobres, sacerdotes, leigos (Is 24.2) e reis (Is 24.21). • Deus destruirá todo o mal bem como todos os grandes poderes e impérios mundiais, representados pelo leviatã, pela serpente sinuosa e pelo dragão (Is 27.1). • Aqueles que forem julgados como maus serão separados definitivamente de Deus, a fonte da vida.
10. 3. O destino dos bons • Os justificados por Cristo serão levados para o Reino eterno (Mateus 25.34). • O Reino de Deus será um eterno desfrutar de alegrias, delícias e bem-estar, na presença de todos os salvos de todos os tempos. • A glória e majestade de Deus será presença constante (Ap 21.23).
11. PENSE O julgamento será uma realidade concreta para a humanidade.
12. PONTO IMPORTANTE Esse período de julgamento se refere ao Juízo Final, na consumação de todas as coisas.
13. II - CRISTO, O CENTRO DA HISTÓRIA
14. 1. O início da história humana • A história da humanidade pode ser revelada na criação, Queda, redenção em Cristo e final dos tempos com Cristo. • Biblicamente, Jesus permeia a história humana com sua presença. • Rejeição de Israel e o cumprimento da aliança no remanescente (a semente, o tronco restante), que se concentra em Cristo na sua morte, tornou-se precursor de um grande povo único e salvo.
15. 2. A redenção da história humana • Toda a história da salvação está contida num único evento: a intervenção de Cristo na história por meio da cruz. • Entre a cruz de Cristo e a consumação final da história dá-se a tensão e hostilidade entre a instalação de seu Reino na terra "já agora" e no "ainda não" do Reino que está por vir. • A batalha decisiva e vitoriosa já foi travada na cruz do Calvário.
16. 3. Ele é para todo sempre • Ele é antes do início, foi crucificado ontem, reina agora de forma invisível e voltará no fim dos séculos para estabelecer seu Reino eterno, onde a justiça e a paz reinarão perpetuamente. • Enquanto o fim dos tempos é um tempo caótico e terrível para os injustos, para os salvos será o estabelecimento de um novo tempo de paz, prosperidade e justiça permanente.
17. PENSE Se Cristo é o centro da história, Ele precisa ser o centro de nossas histórias pessoais.
18. PONTO IMPORTANTE Para a fé cristã, Jesus Cristo é o verbo que origina a história, se encarna na história para redimir a história e no final Ele há de encerrar a história. Cristo é o centro e o fim da história.
19. III - O FIM DA HISTÓRIA
20. 1. A consumação • Quando se fala em consumação da história, fala-se do seu fim. • Os textos apocalípticos falam da esperança no novo céu e nova terra, pois as injustiças atuais não representam o mundo que Deus fez para o ser humano. • O Reino de Deus se concretizará em plenitude somente no fim dos tempos, quando se instaurará um novo reino sob o domínio direto de Deus.
21. 2. A história humana terá fim, mas a de Deus não • Deus está acima da história. • Ele é a-histórico, pois é eterno. • Seu Reino se estabelece na história humana, por isso tem início, mas nunca terá fim.
22. 3. A Nova Jerusalém é o início da nova história humana • O Reino de Deus é sinônimo da Nova Jerusalém. • Lugar que Deus preparou para os salvos em Cristo, para passarem com Ele por toda a eternidade, na casa do Pai (Jo 14.1-4), desfrutando eternamente de seu amor.
23. PENSE A melhor coisa na restauração final da história não será o Novo Céu e a Nova Terra, mas sim a presença eterna e sublime de Deus.
24. PONTO IMPORTANTE Deus está acima da história, Ele é um ser a- histórico, pois é eterno.
25. CONSIDERAÇÕES FINAIS
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1. Isaias 24 a 27 é um texto apocalíptico. 2. O termo “fim dos tempos” designa um julgamento de condenação para os ímpios e de salvação definitiva para os justificados. 3. Após o fim dos tempos se estabelece um reino eterno sob o reinado direto de Deus.
27. Subsídios bibliográficos
28. "Estudiosos bíblicos discutem se esses capítulos (24.1-27.13) contêm profecias ou se eles apresentam um teor apocalíptico. Às vezes é difícil distinguir entre os dois. A profecia geralmente prediz um futuro definido. Informações apocalípticas dirigem a mente de forma mais abstrata e simbólica em direção ao futuro, em contraste com o presente. Como o material apocalíptico é geralmente repleto de visões, figuras simbólicas e nomes, ele pode ser compreendido mais corretamente como uma expressão de fé do autor e sua filosofia da história. O estudante dos textos apocalípticos deve aprender a não interpretar literalmente todo simbolismo que encontra. [...] Alguns dos temas apocalípticos com os quais Isaías trabalha são: o julgamento de Deus por causa do pecado e dos pecadores; tribulações como guerra, fome e pestilência; convulsões geológicas; desordens astronômicas; guerra moral no reino espiritual; o triunfo final do programa divino; o banquete escatológico em honra à vitória divina; a alienação da morte; a ressurreição dos justos; a dor aguda de uma nova era" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 4: Isaías e Daniel. 2ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp. 79-80)
29. "O Reino e a Vinda do Filho do Homem (Lc 17.20-30) O Jesus inspirado pelo Espírito fala profeticamente sobre a vinda do Reino de Deus, incluindo sua própria vinda e o julgamento final. Lucas registra dois dos maiores discursos de Jesus sobre os acontecimentos do tempo do fim (Lc 17. 20-37). O Reino, o governo de Deus, é uma realidade presente. A vida e ministério de Jesus declaram de modo veemente e novo a presença do reinado régio de Deus. Mas a vinda desse Reino também é um acontecimento futuro. Jesus se refere a ambos os lados do reinado soberano de Deus aqui. Nos versículos 20 e 21, em resposta a uma pergunta feita pelos fariseus, Ele explica a natureza futura do Reino. Depois, nos versículos 22 a 37, Ele explica aos discípulos a futura vinda do Reino. Alguns fariseus perguntaram a Jesus quando Deus vai estabelecer o seu Reino na terra. Não há que duvidar que eles ficaram impressionados com os dons proféticos de Jesus, então agora eles desejam saber o momento quando Deus começará a exercer seu governo sobre a humanidade. Eles querem um horário e presumem que sinais visíveis precederão a vinda do Reino. Jesus explica que o Reino de Deus é distinto dos reinos com os quais os fariseus estão familiarizados. Sua vinda não corresponderá com sinais visíveis para que ninguém possa predizer o tempo exato de sua chegada. As pessoas entendem mal o caráter do Reino de Deus, quando dizem 'Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali!' Tais predições são arrogantes e mostram-se falsas e decepcionantes a pessoas persuadidas por elas (cf. At 1.6,7)" (Comentário Bíblico Pentecostal. 4.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2009,p. 432).
30. Referências
31. REFERÊNCIAS ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. ARAUJO, Israel de. Dicionário do Movimento Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. CROATTO, J. S. Isaías. Vol I: 1-39. O profeta da justiça e da fidelidade. Petrópolis: Vozes, 1989. FEINBERG, Charles L. Os profetas menores. São Paulo: Vida, 1988. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS. Isaias: eis-me aqui, envia-me a mim. 3º Trim, Edição Professor, Rio de Janeiro, 2016.
32. REFERÊNCIAS MERRILL, H. Eugene. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. NAKANOSE, Shigeyuki; PEDRO, Enilda de Paula. Como ler o Primeiro Isaías (Is 1-39). São Paulo: Paulus, 2002. RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. Santo André- SP: Academia Cristã, 2009. SCHOKEL, Alonso Luís; SICRE. José Luís. Os profetas. São Paulo: Paulus, 2004. SICRE, José Luís. Profetismo em Israel. Petrópolis: Vozes, 1996. SILVA, Airton José. A voz necessária: encontro com os profetas do século VIII a.C. São Paulo: Paulus, 1998.
33.    

Elaboração dos slides: Pr. Natalino das Neves.

Um comentário:

  1. Os humanos desconfiados vão continuar em guerra. A felicidade será ludibriada pela alegria. A vida no planeta vai continuar pobre, oprimida e doente. A chave da felicidade continuará sendo a santidade. A esperança, a exclusivo critério dos Céus, é uma luz de total não beligerância entre os humanos. O desfecho final quando Deus será tudo em todos e em todas as coisas está em marcha nestes últimos tempos. E este termo de tudo não se dará sem que haja uma última investida de todas as forças e potências do mal. E até lá a carne vai continuar revolta com o espírito. Nesta rebeldia, o secularismo continuará inconsciente, imponente, orgulhoso, prepotente, suntuoso, seduzido pelas tentações de poder e gozo e de consequências trágicas. Naquele tremendo e glorioso dia – porém - não perguntaremos mais nada!...:)

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