2 de setembro de 2016

Noticia: OMS faz segunda reunião de emergência sobre febre amarela em África

“...e pestes...” Mateus 24:7

Especialistas apresentaram informações sobre o combate à epidemia em Angola, na República do Congo e na República Democrática do Congo.

A Organização Mundial da Saúde, OMS, realizou a segunda reunião sobre o surto de febre amarela em África. A Comissão de Emergência foi convocada pela diretora-geral da OMS, Margaret Chan, na quarta-feira, em Genebra.

Os especialistas da agência da ONU falaram sobre a situação e a resposta à epidemia em Angola, na República do Congo e na República Democrática do Congo. Eles também discutiram o caso de estoques globais da vacina contra a doença.

Risco

A Comissão comentou as medidas tomadas para atender os países afetados e parceiros no sentido de controlar a infeção. Desde o dia 23 de junho, não há notificações de casos de contaminação em Angola, e na RD Congo desde 12 de julho.

De qualquer forma, existe uma preocupação de que viagens da população entre a RD Congo e a República do Congo possam representar um risco de contaminação, ampliando assim o surto.

A Comissão de Emergência da OMS foi avisada de que o surto em Uganda já passou e que os casos de infeção importados na China e no Quénia não representam perigo de novas contaminações.

Governos locais

A campanha maciça de vacinação na RD Congo foi considerada um sucesso, atingindo mais de 90% da população da capital Kinshasa.

A OMS não acredita que os surtos de febre amarela em Angola e na República Democrática do Congo sejam motivo para uma emergência de saúde pública em escala internacional. Mas o grupo considera os casos um incidente sério que precisa de providência dos governos locais e do apoio da comunidade internacional.

Os integrantes da Comissão se colocaram à disposição para dar apoio a Angola e à RD Congo nas áreas de vigilância e vacinação em massa, controle integrado e de documentação dos casos. Uma outra área de atenção é a imunização de todos os viajantes, especialmente os trabalhadores migrantes em zonas endêmicas.
Fonte: Rádio ONU.


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