27 de outubro de 2016

Noticia: Muçulmanos escolheran o coliseu de Roma para uma verdadeira declaração de guerra contra a cultura ocidental

A coisa é muito mais séria do que se pensa.

Naquilo que foi rotulado como "protesto muçulmano contra o encerramento de mesquitas e de outros locais de culto na Itália", centenas de muçulmanos reuniram-se diante do Coliseu de Roma, nesta passada sexta-feira, numa postura de oração e demonstração de força, ainda que sob a capa de "paz e abertura"...

O protesto dos muçulmanos da Itália tem a ver com o recente encerramento pelas autoridades de 5 mesquitas, e ainda com a alegada "descriminação" pelo fato de o islamismo ainda não ser reconhecido como "religião oficial."

PARA TUDO HÁ UM PROPÓSITO...

Claro que surgirão sempre os entorpecidos, os indiferentes, os condescendentes, todos aqueles que não conseguem vislumbrar mais do que o seu próprio nariz, criticando os "preocupados", os atentos aos sinais, e os arautos anunciadores dos escolhos no caminho. Já assim aconteceu antes do massacre nazista.

Quase ninguém acreditava, todos fizeram "orelhas moucas", havendo apenas alguns "profetas da desgraça", aqueles que, apesar da incredulidade das massas, percebiam os sinais e tentavam por todos os meios alertar as consciências.

Ontem era o nazismo e o comunismo, hoje é o islamismo.

Pouca gente se apercebeu que na passada sexta-feira, uma multidão composta de algumas centenas de fieis muçulmanos, se reuniram para rezar, exatamente no coração de Roma... diante do próprio Coliseu!
Não é por acaso que os seus líderes - os ímans - escolheram o símbolo mais venerado no Ocidente cristão. Ou não fosse a "Irmandade Muçulmana" a mentora desta mega-manifestação consentida pelas autoridades romanas e tolerada pela maioria da população desatenta aos perigos que se avolumam diante das suas próprias portas. Não nos esqueçamos que é em Roma que está implantada a maior mesquita de todo o mundo ocidental...

Para esta gente que ali esteve, não há separação entre estado e religião, entre o estado e a mesquita. O seu slogan continua sendo o mesmo de sempre: "Alá é o nosso alvo, o profeta (Maomé) o nosso líder, o Corão a nossa lei, a jihad o nosso caminho, morrer pelo caminho de Alá a nossa maior esperança."

A gigantesca manifestação em Roma é uma declaração islâmica à não aceitação de uma "cultura de paz", tão do agrado dos europeus. E já não é a primeira. Já tinha sido realizada uma outra diante da catedral de Milão, e outra em Bolonha, diante da Igreja de São Petrônio, um dos alvos do ódio islâmico, devido à presença naquele espaço católico de um fresco exibindo Maomé como um dos condenados ao inferno.

Esta investida islâmica no coração de Roma demonstra que para essa religião, Roma (o berço do Catolicismo Romano) já faz parte do seu campo missionário. A realização das rezas em território "tão cristão" é um sinal claro da cega obediência às determinações de Maomé, que declarou ser "campo missionário" - jihad - todo aquele espaço geográfico que (ainda) não se insere no território "sagrado" do islã.

Calcula-se que vivam atualmente na Itália 800.000 muçulmanos legalizados.

A manifestação religiosa foi obviamente pacífica. Assim convinha. Mas foi uma declaração de guerra cultural e religiosa no coração da cristandade. Imagine-se o que aconteceria se fossem os católicos a celebrar uma missa em Meca ou em Medina...
"ROMA SERÁ ISLAMIZADA"

O conhecido pregador muçulmano Yussuf al Qaradawi afirmou que chegará o dia em que Roma será islamizada. Falta decidir se será "pela palavra, se pela espada." Nesta passada sexta-feira, foi pela palavra. Nos vídeos do Daesh, o alvo é pôr o Coliseu em chamas...

O filósofo americano Lee Harris afirmou algo de muito importante: A glória do Ocidente tem sido a erradicação do vírus do fanatismo, mas talvez a tenhamos conseguido com o preço da derrota...
Será que alguém se apercebe?
Fonte: Shalom, Israel




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