27 de outubro de 2016

Noticia; UNESCO teima em tentar reescrever a história favorecendo a mentira islâmica

A UNESCO voltou esta manhã a votar contra a História. Tal como na semana passada, voltou a anular qualquer ligação histórica e cultural dos judeus ao Monte do Templo, criando uma nova definição da História, à boa maneira palestina e islâmica, anulando a verdade e substituindo-a pela alucinação e o desrespeito pelo que se esperaria minimamente de uma organização que alegadamente defende a cultura e o patrimônio histórico universal.

Apesar de terem havido algumas leves alterações na linguagem da resolução, como por exemplo a referência ao Muro Ocidental sem o uso de parêntesis (como na resolução anterior), mesmo assim todas as referências ao Monte Moriá onde há milhares de anos assentaram os 2 Templos judaicos foram transformadas em nomes islâmicos: Haram al-Sharif, ou "Nobre Santuário."

Mesmo assim, o primeiro-ministro israelita manifestou-se mais satisfeito com esta votação, uma vez que mais países se abstiveram de votar. Dos 21 países com direito a voto, dez países votaram a favor da resolução, dois votaram contra, e oito abstiveram-se. A Jamaica não votou por se encontrar ausente da reunião desta manhã.

Os 10 países que votaram a favor são: Líbano, Cuba, Kuwait, Tunísia, Turquia, Azerbaijão, Cazaquistão, Indonésia, Vietname e Angola.

Os 8 países que se abstiveram são: Polônia, Portugal, Croácia, Finlândia, Coreia do Sul, Burkina Faso, Peru e o Zimbawe.

Os 2 países que votaram contra são a Tanzânia e as Filipinas.

A votação da Croácia e da Tanzânia foi aplaudida pelo representante israelita para a UNESCO Shama Ha-Cohen.
Fonte: Shalom, Isarel



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