11 de outubro de 2016

Slides: Lição 3 - A Adoração após a Queda - Jovens - 4º Trimestre de 2016 - CPAD

  

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Lição 3 A Adoração após a Queda
16 de outubro de 2016




Lição 3 - A adoração após a queda
1. TEXTO DO DIA "Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo [...]." (Hb 11.4)
2. SÍNTESE A adoração a Deus conduz-nos a uma vida de maior intimidade com o Senhor. Mas, neste percurso, muitas vezes nos deparamos com um perigoso obstáculo, nosso coração mau e teimoso.
3. TEXTO BÍBLICO Gênesis 4.1-8
4. 1. E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e teve a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um varão. 2. E teve mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra. 3. E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. 4. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta. 5. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante. 6. E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? 7. Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás. 8. E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou.
5. INTRODUÇÃO
6. INTRODUÇÃO • Nesta lição estudaremos a respeito da íntima relação entre obediência e adoração. • Conceito errôneo de que apenas atitudes cerimoniais ou litúrgicas associam-se à adoração. • Deus pode ser louvado por meio da vida cotidiana. • A obediência não pode ser meramente formal, da boca para fora, pois é possível desobedecer a Deus fazendo aquilo que aparentemente é a coisa certa. • A verdadeira obediência, assim como o genuíno louvor, é produzida dentro de nós.
7. I-ENTRE SACRIFÍCIOS E ASSASSINATOS: OS PRIMEIROS ANOS DEPOIS DA QUEDA
8. 1. A vida além do jardim de Deus • Caim = hb eth = "com ajuda de...“; • Abel, hébel, que significa "vaidade", "efêmero". • Apesar da queda (Gn 3.16-19), Deus não abandou os seres humanos ("com ajuda de”). • Conta-nos o texto que Caim foi lavrador, enquanto Abel pastor de ovelhas. • Eles também eram diferentes em relação ao caráter (1 Jo 3.12).
9. 2. A adoração presente após a Queda • No fim de um ciclo produtivo se tornou um costume agradecer a Deus por meio de sacrifícios. (Gn 4.3,-5). • Abel, criador de animais, traz o melhor de suas ovelhas. Caim, agricultor, oferece o fruto dos seus campos. • Todavia, : "[...] e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou [...]" (v.4,5). • A diferença não estava no produto a ser ofertado, mas na atitude do adorador. AP – Com que atitude você tem adorado a Deus?
10. 3. A oferta que revela os corações • Há várias hipóteses que procuram explicar a relação "aceitação-Abel x rejeição-Caim". • Abel já era justo (Hb 11.4), enquanto Caim já era uma pessoa "do maligno" e de más obras (Jd 11). • A diferença de atitude/motivação definiu a aceitação- rejeição dos sacrifícios e louvor. • A “qualidade” da oferta trazida por alguém não consegue esconder seu coração diante de Deus.
11. PENSE Quando apresento minha adoração a Deus, o que meu louvor revela? Inveja, segundas intenções, egoísmo?
12. PONTO IMPORTANTE A Queda foi um terrível acontecimento na história da humanidade, o amor de Deus, entretanto, nunca nos abandonou.
13. II - QUANDO O MOMENTO DE LOUVOR SE TORNA EM MOMENTO DE DOR
14. 1. Caim não aceitou a verdade • O texto não deixa claro de que modo Caim percebeu a rejeição de Deus para sua oferta. • O registro é da indignação de Caim ao perceber que sua oferta foi rejeitada por Deus. • Entretanto, Caim não se humilhou e buscou corrigir o que não estava de acordo com a vontade de Deus. • A arrogância e o orgulho falaram mais alto para Caim. Essa foi sua derrota.
15. 2. A adoração como momento de cura e restauração • Quantas pessoas têm o privilégio de serem tão abertamente esclarecidas pela palavra divina como Caim? • Caim foi conscientizado sobre os riscos que ele corria se não mudasse de postura (v.6,7). • Reconhecer nossos erros não é fácil, mas absolutamente necessário. • Por não escutar a voz do Senhor, as consequências para Caim foram desastrosas (v.11,12). • Aquele momento poderia ser de cura e restauração (2 Co 12.7-10), se Caim ouvisse a voz de Deus.
16. 3. O que acontece quando não levamos a adoração a sério • Caim não escutou as advertências de Deus. Demonstra que sua adoração era mecânica e ritualística. • Adoração como fim cumprir uma obrigação e não apresentar gratidão. A • Em vez de reconhecer a falha, ele se afundou ainda mais em sua maldade e covardemente assassinou seu irmão. Ao ser questionado ainda mente, ao negar o fraticídio. • Quando não consideramos o louvor como algo digno de honra entre nós, nosso coração enche-se de terrível maldade (Is 46.12; Ez 2.1-5).
17. PENSE Aceitar a verdade é o momento inicial para qualquer tratamento. A fuga da verdade nos enfraquece e constitui uma realidade falsa à nossa vista.
18. PONTO IMPORTANTE Você já foi curado de dores ou feridas na alma enquanto louvava a Deus? A adoração ao Pai é o caminho por excelência para recebermos do céu o remédio necessário e suficiente para restabelecermos nosso bem-estar espiritual.
19. III- DEUS NÃO FICA INERTE DIANTE DA INJUSTIÇA
20. 1. A dor do justo (v.8). • Esse é o primeiro registro nas Sagradas Escrituras da complexa questão: Por que sofre o justo? • Como explicar a morte daquele que agradava ao Pai, sem que este interviesse na história? • Questões que tem abalado a fé de muitas pessoas. • Os "Cains" não ficarão impunes! (v. 11-16) • O justo nunca será desamparado, nem sua família (Sl 37.25). • Para ver/entender, precisamos ter o olhar de Deus!
21. 2. Conflitos e dores nos espaços de adoração • Nem sempre teremos no ambiente de adoração somente pessoas como Abel, desejosas de oferecer a Deus suas vidas e dons. • Todavia, Deus conhece aqueles que realmente estão adorando no culto. • O amor de Deus é capaz de nos direcionar nos momentos de adoração dentro e fora da congregação. • As pessoas que têm a mesma atitude de Caim não permanecerão com os verdadeiros adoradores (Sl 1.5).
22. 3. Quem feriu quem? • Uma última verdade que necessitamos explicitar, acerca de Abel e de sua morte pelas mãos de Caim é a seguinte: Deus não foi o responsável pelo que aconteceu! • A existência de adoradores do tipo de Caim e Abel ao mesmo tempo nos ambientes de adoração não é motivo para o abandono da fé o da comunidade de fé. • O Senhor nos ama infinitamente (Ef 3.18,19). Se pessoas te decepcionaram, Deus nunca nos desapontará (Sl 94.14).
23. PENSE O que você tem, dentro de seu campo de ação, feito para tornar sua igreja um local onde pessoas feridas possam encontrar cura e acolhimento para suas vidas?
24. PONTO IMPORTANTE O reconhecimento de relações conflituosas é um passo importante para a construção de um ambiente de cura e restauração.
25. CONSIDERAÇÕES FINAIS
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nos aprendemos que: 1. A adoração não pode ser mecânica e ritualística, mas voluntária e sincera. 2. Da mesma forma que Caim, Deus não tem recebido a adoração de vários cristãos, que têm se deixado levar pela arrogância e orgulho. 3. No tempo de Deus a justiça será feita. O injusto não ficará impune e o justo será amparado.
27. REFERÊNCIAS COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. E Agora Como Viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2000. HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Matthew Henry: Gênesis a Deuteronômio. vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. KESSLER, Nemuel. Deus não desistiu de você. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS - PROFESSOR. Em espírito e em verdade: a essência da adoração. 4º Trim. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. PALMER, Michael D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001 SILVA. E. R. Adoração sem limite: Um coração aos pés de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR., William. Dicionário Vine. 7ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
Elaboração dos slides Pr. Natalino das Neves. 



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