23 de novembro de 2016

A utilização de Recursos Visuais na EBD: Texto Pedagógico


A todo o momento recebemos estímulos visuais e também auditivos que objetivam chamar nossa atenção, para determinados fins.
Na Educação Cristã, os recursos visuais são também fonte de motivação para o ensino, tanto para crianças como para adultos.
Mas, o que são recursos visuais? Entende-se que são imagens que facilitam a aprendizagem, que podem ser simples ou mesmo sofisticadas, tecnológicas ou não, por exemplo: gravuras, objetos, mapas, cartazes, slides, filmes etc.
Vejamos, então algumas vantagens de sua utilização:
- Desperta a atenção
- Estimula o interesse e a percepção
- Torna a aprendizagem mais rápida
- Aumenta a retenção da aprendizagem
- Motiva a apresentação e o aluno
- Torna a aula mais atrativa
Sabendo dessas vantagens, o professor deve utilizar, sempre que possível, os recurso visuais, nas aulas da EBD, agregando também outras formas de facilitação da aprendizagem, conforme sua criatividade e condições.
Há uma pesquisa, muito difundida no meio educacional, que aponta o percentual de retenção da aprendizagem de acordo os sentidos envolvidos no ensino:
O aluno aprende:
20% do que ouve
30% do que vê
50% do que vê e ouve
70% do que ouve, vê e fala
90% do que ouve, vê, fala e faz
Observem que quando apenas ouvimos durante a aula, retemos apenas 20% do que foi falado. Mas, o percentual aumenta para 50% quando, além da fa
la, há elementos visuais. E vai aumentando quando participamos, refletimos e praticamos. Então, quanto mais sentidos envolvidos na aprendizagem mais eficaz ela será!
Então, professor, além de sua fala, agregue outros recursos ao ensino, buscando a participação do aluno para que haja uma quebra da passividade do ouvinte durante a exposição do tema, tornando-o sujeito ativo do seu conhecimento. Com isto haverá uma mudança de paradigma da aula da EBD – aquela que comumente vemos: o professor falando e os alunos escutando... Para que na verdade isto aconteça é imprescindível uma tomada de consciência do professor como agente facilitador da aprendizagem.
Por Sulamita Macedo, adaptação feita por Adália Helena.



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