12 de novembro de 2016

Lição 07: Felizes os que são misericordiosos - Juniores de 9 e 10 anos


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Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016
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Título da Lição:

JUNIORES - Tema: Servindo a Deus com alegria
Comentarista: Débora Machado
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva

Lição 7 - Felizes os que são misericordiosos
Muitas vezes é duro mostrar compaixão às pessoas que não conhecemos ou achamos difíceis. É ainda mais duro quando somos odiados ou ameaçados pelas pessoas a quem podemos ajudar. O ensinamento da Bíblia sobre como abordar nossos inimigos é bastante claro

Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno reconhecer que devemos demonstrar amor e compaixão pelas pessoas.

Memorizando

Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia." (Mt 5.6,7– NVI).

  Texto bíblico em estudo: Mt 5.7; Lc 10.25-35.

Bem aventurados os misericordiosos

Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”: ser misericordioso é ter empatia e simpatia, expressar amor sincero e tangível pelo meu próximo, especialmente quando em necessidade; é genuína (e unilateralmente) perdoar aqueles que me ofenderam. Aqui expressa um sentimento emanante do amor de Deus e do coração daqueles que são guiados pelo Espírito Santo, a misericórdia é uma expressão do amor e da graça de Deus, deste modo é impossível entende-la como um sentimento ou uma virtude existente independente Dele. Mesmo os cristãos que a demonstra em suas ações têm consciência de que a amabiliade e a paciência com que tratam os outros, são derivadas da misericórdia divina.

- Obedecer resultará em: Poder para entender o amor de Deus, e para comunicá-lo.

- Desobedecer resultará em: Espírito ferido (Pv 18.14); Raiz de amargura (Hb 12.15).

Amando o Próximo

Somente podemos Glorificar a Deus, amando-O sobre todas as coisas, amando o próximo como a nós mesmos, na força da presença de Jesus e no poder do Espírito Santo.

E como amaremos nosso próximo se não nos relacionarmos.

E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.” (Lc 15.1,2)

Jesus estava disposto a se relacionar com todo tipo de pessoa – não importava o que os outros pensavam Dele. Isto mostra a disposição de Deus em aceitar todas as pessoas e a nossa condição igualitária diante de Deus. Jesus só condenava as pessoas, se elas se considerassem melhores do que o seu próximo (Lc 18:9-14).. Precisamos valorizar cada pessoa e ajudá-las. Precisamos desenvolver a nossa capacidade de ouvir e compreender.

Elas são pessoas com potencial – ou pessoas com problemas enormes?

Como Deus as considera?

Ore para que possamos sempre ver as pessoas como Deus as vê.

O bom samaritano

Muitas vezes, na Bíblia, somos chamados a amar nosso próximo. Conforme mostra este estudo bíblico, nosso próximo não é apenas a pessoa ao lado, e talvez nem mesmo alguém do mesmo país.

A parábola do bom samaritano (Lc 10:25-37) explica o mandamento “amarás o teu próximo”.

Jesus ensina que nos devemos amar uns aos outros sem nos limitarmos pelas fronteiras culturais e sociais. Quando o doutor pergunta a Jesus “Quem é o meu próximo?”, ele talvez estivesse esperando que Jesus respondesse “Os outros judeus”.

Porém Jesus responde de forma diferente. Não nos é dito nada sobre o homem que é atacado na parábola, embora os que estavam ouvindo fossem judeus e provavelmente tenham presumido que ele era judeu. Entretanto, um sacerdote e um levita, que eram ambos membros da elite religiosa de Israel na época, passaram pelo homem ferido. Na época de Jesus, os samaritanos eram desprezados pelos judeus. Entretanto, na parábola, é um samaritano viajante quem vê o homem ferido e sente compaixão por ele.
Quem é o seu próximo?
Pense nas vezes em que você achou difícil amar o próximo. Por que você achou difícil?
De que forma a sua atitude em relação aos outros mudará à luz desta passagem?

Mostrando misericordia para com nossos inimigos

Até mesmo entre irmãos pode haver dificuldade de relacionamento, pois estes não são anjos, ou espíritos, mas pessoas de carne e osso, com virtudes e defeitos. Só a Igreja como noiva do Cordeiro, é que não tem problemas ou defeitos. No lar, na escola, no trabalho, no lazer ou na igreja local, a convivência humana torna-se indispensável e, será uma bênção, se for desenvolvida segundo os princípios bíblicos de comportamento.

Muitas vezes é duro mostrar compaixão às pessoas que não conhecemos ou achamos difíceis. É ainda mais duro quando somos odiados ou ameaçados pelas pessoas a quem podemos ajudar. O ensinamento da Bíblia sobre como abordar nossos inimigos é bastante claro.

Mateus 5:43-48:

“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo.

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.

Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?

E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?

Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.”

Jesus pede a seus ouvintes que amem seus inimigos. Ele usa o exemplo de Deus, que faz com que o sol se levante e a chuva desça igualmente sobre justos e injustos. A maior mostra de amor incondicional é a graça de Deus através de Jesus Cristo. Ele nos ama apesar do nosso pecado.
O que Jesus nos desafia a fazer no versículo 46?

Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
O que ele também nos desafia a fazer no versículo 47?

E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Que implicações isto tem para nossas relações com as pessoas que nos ferem?

O versículo 48 incentiva-nos a procurar a perfeição ou a integralidade – uma idéia que está bem próxima da plenitude da paz. Embora nunca venhamos a ser perfeitos nesta terra, devemos procurar seguir o exemplo de Deus, mostrando graça para com nossos inimigos e indo até eles.

Geralmente as pessoas pensam que os amigos são aquelas pessoas iguais a elas, ou seja, com a mesma cor da pele, a mesma nacionalidade, a mesma maneira de ser e vestir. O essencial é invisível aos olhos, o que precisamos para fazer uma amizade não se vê pela cor ou simplesmente pela maneira de vestir, mas sim pelas atitudes e sentimentos.

Não devemos levar em consideração o que se vê, mas o que vai no interior. O que está por dentro só Deus é quem sabe, sendo assim devemos observar uma pessoa e verificar o,seu procedimento e assim descobriremos qual das nossas amizades é a mais verdadeira.

O Senhor afirmou que pelos frutos conhecemos a arvore, desta forma devemos observar suas atitudes, daí podemos fazer um juízo da sinceridade ou não da pessoa.

Conclusão
O amor é a essência do cristianismo.

E o amor é isto: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou e mandou o Seu Filho para que, por meio dEle, os nossos pecados fossem perdoados. Amigos, se foi assim que Deus nos amou, então nós devemos nos amar uns aos outros." (I Jo 4:10,11).

O amor de um para com o outro é o caminho de Cristo. Viver por este princípio separa os cristãos genuínos dos meros fingidos.

A marca do verdadeiro cristão não é uma teologia incontestável. Não é a capacidade de ganhar discussões, não é a capacidade de liderar ou persuadir pessoas, não é um assunto de aparência, não é um determinado dom espiritual nem um conjunto de regras distintivas no estilo de vida. Segundo Jesus, é o amor.

Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são Meus discípulos." (Jo 13:35).


Lembrancinhas:


Revista do aluno:




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