24 de novembro de 2016

Lição 9: Na Casa do meu Amigo há perdão: Jardim de Infância de 5 e 6 anos

   

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Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016
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Título da Lição: Na Casa do meu Amigo há perdão


JARDIM DE INFANCIA – Tema: A casa do meu amigo
Comentarista: Verônica de Oliveira
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva


Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o a humanidade é pecadora e portanto devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mt 6.12).

  Texto Bíblico: Esdras 9.1-15; 10.1-14.

Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma a conduzir os pequenos a compreender que sempre que entramos na Igreja devemos nos lembrar de sermos gratos a Deus por Seu grande amor para conosco em perdoar os nossos pecados, e que assim como somos perdoados devemos também perdoar as pessoas que nos ofendem.

A IGREJA É LUGAR DE PERDÃO
Enfatize aos pequenos, que cada vez que erramos, e nos ajoelhamos e pedimos perdão o Senhor Jesus está pronto a nos perdoar, porque Ele nos ama, e morreu na cruz para nos conceder o perdão.

E Ele nos ensina que devemos amar nossos amiguinhos e até mesmo os que nos aborrecem, então ao perdoarmos as pessoas que nos prejudica, nos faz chegar-se mais perto Dele, pois estaremos sendo seus amigos, pois estaremos obedecendo aos seus ensinos.

Memória em ação
Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona” (Pv 28.13b – NTLH)


Explorando a Bíblia

Esdras soube que os filhos de Israel haviam desobedecido a Deus, ao ouvir isto ele ficou muito triste, e se sentou muito desgostoso.

E ficou ali sentado, cheio de desgosto, até a hora do sacrifício da tarde. E o povo começou a se juntar em volta dele. Eram os que estavam com medo por causa do que o Deus de Israel tinha dito a respeito dos pecados dos que tinham voltado da Babilônia.

Quando chegou a hora do sacrifício da tarde, Esdras se ajoelhou para orar:

— Ó Deus, estou muito envergonhado e não tenho coragem de levantar a cabeça na tua presença. Estamos afundados nos nossos pecados, que sobem até o céu. Desde o tempo dos nossos antepassados até hoje, nós, o teu povo, temos pecado muito. Por causa dos nossos pecados, nós, os nossos reis e os nossos sacerdotes temos caído nas mãos de reis estrangeiros. Temos sido mortos, roubados, levados embora como prisioneiros e até hoje temos sido desprezados. Mas agora, ó SENHOR, nosso Deus, tu foste bondoso por algum tempo e deixaste que alguns de nós escapássemos e vivêssemos seguros neste lugar santo. Tu nos deixaste escapar da escravidão e nos deste uma vida nova. Éramos escravos, porém não nos deixaste na escravidão. Tu fizeste os reis da Pérsia terem boa vontade para conosco, e eles deixaram que reconstruíssemos o teu Templo, que estava arrasado, e que achássemos segurança aqui em Judá e em Jerusalém. Mas agora, ó Deus, o que podemos dizer depois que tudo isso aconteceu? Nós desobedecemos a todos os mandamentos entrar e que ia ser nossa era impura porque a gente que morava nela a havia enchido de ponta a ponta com as suas ações más e impuras.

Eles disseram que nunca deveríamos casar com essa gente. Disseram também que nunca deveríamos ajudá-los a ter paz e prosperidade, se quiséssemos comer os bons alimentos produzidos pela terra e passá-la aos nossos descendentes para sempre.

Mas, depois de tudo o que aconteceu como castigo pelas nossas maldades e pelas nossas grandes culpas, nós sabemos que tu, ó Deus, nos castigaste menos do que merecíamos e nos deixaste com vida. Ó SENHOR, Deus de Israel, tu és justo, mas nos deixaste escapar com vida, como se pode ver hoje. Nós te confessamos que somos culpados. Não temos o direito de ficar na tua presença.

Enquanto Esdras estava ajoelhado em frente do Templo, orando, chorando e confessando esses pecados, um grande grupo de israelitas - homens, mulheres e crianças - se reuniu em volta dele. E eles também choravam amargamente.

Então Secanias, filho de Jeiel, da família de Elão, disse a Esdras:

— Nós pecamos contra o nosso Deus. Porém mesmo assim ainda há esperança para o povo de Israel. Agora prometamos solenemente seguir o seu conselho e o dos outros que respeitam os mandamentos do nosso Deus. Assim estaremos fazendo o que a Lei de Deus manda. Levante-se, pois é o senhor quem deve fazer isso. Nós o apoiaremos. Portanto, anime-se e mãos à obra!

Então o sacerdote Esdras se levantou e disse:

— Vocês foram infiéis e aumentaram a culpa do povo de Israel. Portanto, confessem agora os seus pecados ao SENHOR, o Deus dos seus antepassados, e façam o que lhe agrada.

E todo o povo respondeu em voz alta:

— Sim! Faremos tudo o que o SENHOR mandar!



Fixando a aprendizagem

Prezado (a) enfatize aos pequenos o que realmente significa “perdão”. A palavra grega traduzida como perdoar significa literalmente cancelar ou remir. Significa o cancelamento de uma dívida e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o a humanidade é pecadora e portanto devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mt 6.12).

Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 Jo 3.4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ez 18.4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Rm 6.23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Is 59.1-2; 1 Jo 1.5-7).

A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, Ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!

O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hb 8.12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bateseba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Sm 12.13; 1 Re 15.5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Rm 4.7-8).

Lembrancinhas:



Revista do aluno:





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Fontes Consultadas:
Bíblia NTLH – SBB
Curso para Professor de EBD - Faculdade de Teologia e Ciências Humanas IBETEL – Pr. Vicente de Paula Leite
53 Histórias de Jesus – Geográfica Editora
Bíblia Ilustrada Infantil – Editora Geográfica – Edição 2000.

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