22 de dezembro de 2016

Noticia: Feminicídio: mulher é cruelmente empalada e morre na Argentina

A doméstica Irma Ferreyra da Rocha, de 47 anos, foi vítima de um ataque sexual no fim de semana na Argentina. Ela foi empalada (um pedaço de madeira foi introduzido na vagina da vítima) e agredida por um pedreiro na noite de sábado (17), em mais um caso trágico de feminicídio no país. A informação é do site ‘Brasil Post’.

Irma era mãe, tinha 7 filhos e arrimo de família.

Ela estava em uma festa em Garupá, no nordeste do país. Foi lá que conheceu Alejandro Esteche, apelidado de “El Porteño”. Ele a levou para um descampado, onde ocorreu a violência com uma tora de madeira.

Um morador local descobriu a mulher ensanguentada. A dor e a agonia duraram mais de um dia, segundo o jornal ‘El Clarín’. As lesões provocadas pela agressão foram irreversíveis, e Irma morreu no domingo.

Segundo o jornal local ‘Misiones Online’, o agressor negou ter violentado a vítima e disse que ocorreu uma relação sexual consentida. Ele admitiu que introduziu o ramo na vagina da vítima porque ela “pedia mais”. No entanto, ao notar os ferimentos provocados fugiu do local.

A polícia informa que também foram detectados sinais de espancamento na mulher, mas o pedreiro negou agressões. Alejandro Esteche foi indiciado por homicídio e abuso sexual.

Ni Una A Menos

O feminicídio é um dos principais dramas da Argentina, onde 275 mortes por violência do gênero foram registradas só no último ano.

Em outubro, uma adolescente de 16 anos também morreu após ser estuprada e empalada. Os criminosos chegaram a lavar o corpo da vítima para simular uma overdose e a levaram ao hospital.

O assassinato de Lucía Perez foi descrito pela Justiça argentina como “aberração desumana”.

Após esse episódio, milhares de mulheres participaram de passeatas e de uma greve geral por uma hora em diferentes cidades da Argentina.

A mobilização foi protagonizada pelo movimento ‘Ni Una A Menos’, que se apresenta como um “grito coletivo contra a violência machista” e atua como grupo de pressão na política para proteger as mulheres argentinas.
Fonte: Brasil Post



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