10 de fevereiro de 2017

Ciência Bíblica - O Sistema Solar - Arqueologia Biblica

O relato que as Sagradas Escrituras fazem da criação de nosso Planeta, é considerado por muitos cientistas, como um relato ingênuo e fabuloso. Mas essa opinião, não tem apoio da própria ciência. Todo relato ou fato científico (como é o relato Bíblico) deve ser comprovado experimentalmente, até que o mesmo seja considerado como descartável ou verdadeiro.
E as Sagradas Escrituras possuem argumentos que a comprovem; deve portanto ser respeitada como fonte de análise, para conclusões científicas. Muitas conclusões sejam evolucionistas ou criacionistas, podem esbarrar nas exigências analíticas; quando porém, as conclusões resultam da observação do processo natural, sem interferentes, é esperado que esteja mais próximo da realidade, e seja mais confiável.
O relato Bíblico da Criação do nosso planeta possui base científica,apoiando-se em evidencias reais no cosmos; numerosos argumentos comprovados principalmente pela observação dos fatos que se repetem ou que se encontram em a natureza, evidenciam a realidade do Gênesis da Terra, e este estudo é um deles.
Encontramos inicialmente em a narrativa do Gênesis, um corpo planetário sem forma e vazio; a seguir um Planeta com um núcleo rochoso envolto por um oceano; mais adiante um Planeta com a Terra exposta, mas com oceanos e rios limitados; e por fim o Planeta habitado, por plantas, e posteriormente por animais e humanos.
Considerando estas fases que ocorreram até o nosso Planeta se tornar habitável, notamos que existem outros mundos em nosso Sistema Solar que são Modelos da Terra em suas fases iniciais da Criação. Aqui se encontra o objetivo desta análise; encontrar pela observação experimental, planetas que sejam modelos estruturais, que comprovem a realidade da narrativa do Gênesis da Terra.
Observaremos que nossos Planetas vizinhos se encontram de uma forma, em que nosso próprio Planeta esteve, ao ser criado por Deus. São evidencias reais, de como o relato do Gênesis da Terra é verdadeiro e tem peso científico; os planetas de nosso Sistema Solar foram deixados pelo Criador desta forma por conveniência da Infinita Sabedoria, e porque são necessários que assim estejam para o equilíbrio do ´microcosmos´ que é o nosso Sistema de Corpos Celestes, diante do Universo.
“A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.” Gênesis 1:2
Talvez o motivo porque o terceiro planeta após o Sol, tenha sido o escolhido pelo Criador para onde criar formas de vida, tenha sido o mesmo fator que hoje os cientistas procuram em um Planeta, para afirma se lá existe vida – a água.
O relato bíblico afirma que apesar de vazio (sem vida) havia um abismo, ou profundezas de um extenso oceano, e que o próprio Criador passeava sobre a face das águas.
Com o conhecimento que temos hoje, da atmosfera de cada Planeta e seus satélites naturais (luas) podemos evidenciar que o único que possuia chances de albergar vida era a Terra.
Em nosso Sistema de Corpos Celestes temos 9 Planetas e aproximadamente 95 Satélites, e nenhum deles comprovadamente possui Água como a Terra.
Esforços são feitos pela NASA, e mais especificamente agora de uma forma conjunta através da Estação Espacial Internacional (da qual o Brasil também faz parte), para se descobrir vida em outros planetas; o requisito básico é investigar antes se o Planeta possui Água.
Mas o relato da Criação que ocorre no 1o dia, onde Deus separa as águas, nos oferece um quadro do Planeta no dia anterior – com um núcleo rochoso, recoberto por uma atmosfera caótica de águas.
Fonte: http://ciencianabiblia.blogspot.com.br/


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