9 de fevereiro de 2017

Subsídios: Lição 07: Quem Responde Orações - Pré-adolescente de 11 e 12 anos: 1º Trimestre de 2017 - CPAD

  

Clique nos links abaixo
Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017
Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016
Últimos acontecimentos - Bíblicos

através deste site.Almeida Revista e Atualizada
BÍBLIA ONLINE
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.

   A lição encontra-se em Mateus 6.9-13.

Caro(a) professor(a). Seus alunos estão numa fase em que crescer espiritualmente é tão importante quanto fisicamente. Desse modo, alguns hábitos são necessários a fim de que esse desenvolvimento ocorra de maneira saudável. Um deles é o hábito de orar. Você sabe explicar aos seus alunos o que significa orar e a importância desse hábito para a vida deles com Deus?

Na aula seus alunos aprenderão que a oração é o meio pelo qual conversamos com Deus. E como toda conversa, assim como falamos com Deus Ele também deseja falar conosco. Será que ao término de nossas orações estamos sensíveis para ouvir a voz do Senhor falando conosco? Deus deseja ouvir e responder as nossas orações. Ele disse ao profeta: “— Jeremias, se você me chamar, eu responderei e lhe contarei coisas misteriosas e maravilhosas que você não conhece” (cf. Jr 33.3).

É comum ouvir de algumas pessoas, principalmente daqueles que são novos na fé, a respeito da dificuldade que enfrentam para orar. Mas tal dificuldade é contornada a partir do momento que seguimos o modelo de oração ensinado por Jesus no sermão do monte (cf. Mt 6.5-14).

De acordo com Laurence O. Richards:

[...] A oração é a expressão do nosso relacionamento familiar com Deus. E as respostas às orações não dependem de alguém ter ou não cometido um erro o recitar as palavras adequadas. Na verdade, as respostas à oração representam um transbordamento daquele permanente amor que Deus tem por nós, seus filhos.

Essa grande realidade nos dá a chave para entendermos aquilo que chamamos de Oração do Senhor (Lc 11.2-4).

- Pai. Nós nos aproximamos de Deus como de um Pai, profundamente conscientes de seu amor e compromisso conosco, e o respeitamos e amamos.

- Santificado seja o teu nome. Exaltamos a Deus e o louvamos pelo que Ele é. Saboreamos o privilégio de nos aproximar daquele que é o Senhor do Universo com nosso louvor e ações de graças.

- Venha o teu Reino. Afirmamos nossa submissão a Deus como Rei de um reino universal do qual somos cidadãos. Comprometemo-nos a viver aqui e agora em obediência ao Senhor, como se seu reino já tivesse sido estabelecido na terra.

- Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano. Reconhecemos nossa dependência do Senhor e alegremente colocamos nele toda a nossa confiança. Não pedimos hoje o suficiente para atender às necessidades do amanhã, pois sabemos que Deus é o nosso Pai, e que podemos confiar plenamente nele.

- Perdoa-nos nossos pecados. Reconhecemos as nossas imperfeições e fraquezas, e não dependemos dos supostos méritos de nossas obras, mas da disposição de Deus de nos perdoar. Demonstramos essa atitude através da boa vontade de tratar os outros como somos tratados por Deus; assim, “também perdoamos a qualquer que nos deve”.

- Não nos conduza em tentação. Como Deus a ninguém tenta (Tg1.13), aqui essa palavra deve ser entendida no sentido de “testar”. Esse pedido não revela qualquer duvida de que Deus nos dará condições de vencer, e demonstra a nossa fé. Algumas pessoas são tão inseguras em seu relacionamento com Deus que procuram tentações para poder vencê-las, e assim se asseguram de que realmente pertencem ao Senhor. Deus permitirá que enfrentemos provas, e também dará o escape para que a possamos suportar (1 Co 10.13). Como confiamos que isso é verdade, não precisamos procurar nenhuma prova, mas expressar a nossa fé pedindo ao Senhor que nos livre das tentações (2007, págs. 167,168).

Aproveite a lição e esclareça aos seus alunos que na oração que o nosso Mestre nos ensinou podemos encontrar tudo o que precisamos para que a nossa comunicação com o Criador seja livre de qualquer motivação que não esteja de acordo com a sua boa, perfeita e agradável vontade (cf. Rm 12.2).
Por Thiago Santos.
Educação Cristã - Publicações CPAD,

Nenhum comentário:

Postar um comentário