3 de maio de 2017

Noticia: Após greve, governo vai dialogar com centrais sindicais

Mesmo tendo desvalorizado o poder da greve da última sexta-feira (28), o governo pretende dialogar com as centrais sindicais. De acordo com a coluna Painel, da ‘Folha de S. Paulo’, Rodrigo Maia (DEM-RJ) teria tomado a iniciativa.

A nota informa que Paulinho da Força (SD-SP) surge como um nome forte para intermediar as conversas. Em uma declaração recente, um ministro do governo Temer teria dito que “Dilma subestimou muito o poder do Paulinho”.

Quanto aos partidos aliados, quem deve perder espaço é o PTN. Mesmo com cargos na Funasa, eles votaram contra a reforma e cargos deverão ser cortados. Dois deputados do partido, além de um do PMDB, devem ser exonerados.

Centrais sindicais ameaçam greve de 2 dias e ‘invasão’ de Brasília

As principais centrais sindicais do país divulgaram no Dia do Trabalhador uma nota conjunta sinalizando com uma nova greve geral, desta vez de dois dias, e uma “invasão de trabalhadores” a Brasília para pressionar o Congresso a não aprovar as reformas trabalhista e da Previdência.

Segundo matéria do site de ‘Veja’, “O dia 28 de abril de 2017 entrará para a história do povo brasileiro como o dia em que a maioria esmagadora dos trabalhadores disse não à PEC (proposta de emenda constitucional) 287 (da reforma da Previdência), que destrói o direito à aposentadoria, não ao projeto de lei 6.787 (da reforma trabalhista), que rasga a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e não à lei 4.302, que permite a terceirização de todas as atividades de uma empresa”, dizem as centrais no documento.

No dia da greve geral, Temer, em vídeo, disse que as manifestações “ocorreram livremente em todo o país”, mas que isso não o faria desistir das reformas e que a discussão deveria ser tratada na “arena adequada, que é o Congresso Nacional”.
Fonte: Folha de S. Paulo e Veja



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